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sábado, 5 de maio de 2012

SCUDERIA IVECO CONFIA NA RESISTÊNCIA DO STRALIS SI-12 E ESPERA O TERCEIRO PÓDIO DA TEMPORADA F-TRUCK 2012

· Após duas vitórias consecutivas, o piloto Beto Monteiro avisa: “Vou correr para manter a liderança”


· Depois de sofrer um acidente, largar em último e chegar em 10º em Jacarepaguá (RJ), Valmir Benavides, o “Hisgué”, continua na disputa

A Scuderia Iveco chega a Caruaru (PE) para a terceira etapa do campeonato de Fórmula Truck 2012, no Autódromo Internacional Ayrton Senna, “embalada” pelas duas vitórias consecutivas do piloto Beto Monteiro ao volante do Stralis SI-12 número 88. A Scuderia Iveco, que ostenta a cor “Vermelho Ferrari”, mostra-se confiante na busca pelo terceiro pódio da temporada no domingo, dia 06 de maio.

“A resistência e confiabilidade tem sido nossa característica neste ano, e vamos confiantes para mais uma prova”, diz Camilo Christofaro Júnior, chefe de equipe da Scuderia Iveco. Ele elogia o comprometimento de mecânicos, técnicos e engenheiros. “A empolgação das vitórias está fazendo com que todos trabalhem muito, e estamos nos aprimorando cada vez mais”, conta Camilo.

Único pernambucano do campeonato, Beto Monteiro acredita em mais um pódio, ainda que o autódromo não favoreça as características do Stralis SI-12. “O circuito em Caruaru é do tipo ‘travado’, o que é melhor para os caminhões mais leves”, diz Monteiro, lembrando que os caminhões Iveco usam motores de 13 litros e são até 600 kg mais pesados que os que usam motores de 9 litros. Líder no campeonato com 60 pontos, 26 a mais do que o segundo colocado, sua estratégia será a da prudência. “O principal é conquistar uma boa colocação no pódio e manter a liderança”, comenta.

O piloto Valmir Benavides, o “Hisgué”, que corre com o Iveco Stralis número 02, está otimista mesmo indo a Caruaru com um carro reserva que ainda está sendo adaptado às suas características. Seu caminhão original foi destruído ao ser abalroado por outro veículo durante os treinos livres na última prova no Rio de Janeiro (“Hisgué” não teve culpa e saiu ileso). Os mecânicos trabalharam mais de 18 horas no carro reserva para que ele pudesse competir. “Fiz de tudo para chegar ao final da prova e mostrar meu reconhecimento pelo trabalho da equipe”, diz “Hisgué”, que largou em último e terminou em 10º lugar, marcando seus primeiros pontos para a Scuderia Iveco. “A dedicação do grupo foi muito bonita”, reconhece.

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