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quinta-feira, 11 de abril de 2019

GM desenvolve novo sedã para a região







 
  • Modelo se destaca pelo amplo espaço interno e tecnologias inéditas para o
    segmento
  • Veículo global terá características exclusivas para atender especificidades do mercado local
  • Novo produto tem a missão de complementar o portfólio da Chevrolet na região
     

A GM desenvolve uma nova família global de veículos. Os produtos vão surpreender o mercado com design inovador e tecnologias inéditas. Serão destinados a 40 mercados, incluindo países da América do Sul. Haverá modelos específicos para atender as preferências dos consumidores de cada região.

Por aqui, a estreia desta nova família global de veículos acontecerá até o fim do ano, com um sedã equipado com motor turbo, que está sendo desenvolvido para o nosso mercado.

“Os novos produtos vão surpreender com o máximo em inovação e tecnologias inéditas. O consumidor elegeu a Chevrolet como a marca preferida e continua a dar aos atuais modelos do Onix e do Prisma a liderança absoluta nas vendas. Além disso, o mercado passa por um momento de transformação, o que abre espaço para acrescentarmos novos produtos dentro do mesmo segmento”, destaca Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul.

A Chevrolet lidera as vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil há três anos consecutivos, com quase um quinto dos emplacamentos. Ao longo de 2019, a empresa irá promover 11 lançamentos. O primeiro deles foi o Novo Camaro, que chegou às lojas em fevereiro. Outras novidades aguardam sua vez, como o novo Cruze e o novo Cruze Sport6.

Brasil é protagonista no desenvolvimento de nova família global

Com a supervisão do centro de desenvolvimento global de produtos da GM nos Estados Unidos, a nova família de veículos da empresa conta com o protagonismo também do time de designers e engenheiros sul-americanos em função da larga experiência no desenvolvimento de carros compactos de sucesso.

Aproximadamente 1.800 especialistas de 14 países trabalham no projeto nas diversas instalações de desenvolvimento de produto da GM ao redor do mundo, incluindo o Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba (SP) – o maior do Hemisfério Sul.

“Nosso objetivo é superar as expectativas e inaugurar um novo patamar de qualidade, dirigibilidade e performance com esses produtos em seus respectivos segmentos”, explica o brasileiro Gregório Del Rio, engenheiro-chefe global da nova família de veículos da GM.

Um extenso estudo internacional foi realizado para entender as necessidades dos consumidores de cada região em relação a design, motorização, espaço interno e tecnologias inovadoras, como as de conectividade - território liderado pela Chevrolet.

“A diversidade técnica dos times, a utilização maximizada dos laboratórios da companhia ao redor do mundo e a aplicação das mais eficientes ferramentas de desenvolvimento, como os programas avançados de simulação virtual, vão proporcionar este salto significativo”, completa o engenheiro-chefe global da nova família de veículos da GM.

Fonte: Assessoria de Imprensa Chevrolet.

Vendas de veículos crescem 11,4% no primeiro trimestre













As vendas de veículos no primeiro trimestre de 2019 aumentaram 11,4% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, 607,6 mil veículos foram comercializados nos três primeiros meses do ano, ante os 545,5 mil de 2018. Somente em março, 209,2 mil unidades foram licenciadas, aumento de 5,3% contra as 198,6 mil de fevereiro e de 0,9% frente às 207,4 mil de março de 2018.

Para o presidente da Anfavea, Antonio Megale, os resultados da indústria automobilística em março foram animadores:

“Mesmo com uma quantidade de dias úteis menor em março, devido ao carnaval, tivemos um balanço positivo no comparativo mensal. A média diária de vendas no último mês foi de 11 mil unidades, a melhor de março desde 2014. Isso mostra o impulso que nosso setor tem dado à recuperação da economia brasileira. Segundo relatório do Banco Central, o setor respondeu por 1/3 do crescimento da atividade industrial no biênio 2017-2018, e por 1/4 da elevação PIB nacional”.

A produção de autoveículos no acumulado do ano ficou em 695,7 mil unidades, baixa de 0,6% frente ao mesmo período do ano passado com 699,8 mil unidades. Somente em março, 240,5 mil unidades saíram das linhas de montagem, o que significa queda de 6,4% ante as 257 mil de fevereiro e de 10,1% contra as 267,5 mil de março do ano passado.

As exportações apresentaram queda em função da retração da economia argentina, principal parceiro comercial do Brasil. No acumulado do ano, 104,6 mil unidades foram exportadas, baixa de 42% quando comparadas com as 180,2 mil de igual período de 2018. Em março, 39 mil veículos foram negociados, diminuição de 3,7% sobre as 40,5 mil de fevereiro e de 42,2% em relação às 67,5 mil de março do ano passado.

Caminhões e ônibus 
As vendas de caminhões este ano têm mostrado uma retomada importante da economia brasileira e do setor automotivo. Nos três primeiros meses deste ano, as negociações cresceram 47,7%: foram 21,5 mil unidades este ano e 14,5 mil em 2018. No último mês, 7,6 mil caminhões foram registrados, alta de 10,5% no comparativo com os 6,9 mil de fevereiro e de 28,1% contra os 5,9 mil de março do ano passado.

Os fabricantes de caminhões produziram em março 8,3 mil unidades – número 13,6% menor se analisando com as 9,6 mil de fevereiro e de 16,4% com as 9,9 mil de março de 2018. No trimestre, 24,8 mil unidades saíram das fábricas, ou seja, expansão de 1,3% ante as 24,4 mil de igual período do ano passado.

As exportações para o segmento seguem em baixa: 2,5 mil unidades embarcaram no trimestre para outros países, recuo de 65,6% frente as 7,3 mil de 2018.

As vendas de ônibus aumentaram 69,7% nos três primeiros meses: foram 4,7 mil unidades em 2019 e 2,8 mil em 2018. No terceiro mês do ano 1,6 mil unidades foram licenciadas, crescimento de 6,6% no comparativo com as 1,5 mil de fevereiro e de 53% na análise com as 1 mil de março do ano passado.

A produção de chassis para ônibus encerrou o trimestre com diminuição de 11,2%, com 6,1 mil unidades este ano e 6,9 mil no ano passado. Somente em março, a queda foi de 41%, com 1,7 mil unidades no mês e 2,8 mil no mesmo período de 2018. Quando comparadas com fevereiro, quando 2,5 mil unidades foram fabricadas, o recuo é de 33,8%.

As exportações no acumulado permaneceram em baixa: foram 2,1 mil unidades este ano e 2,5 mil no ano passado, o que resultou em uma diminuição de 15,9%.

Máquinas agrícolas e rodoviárias 
O resultado das vendas para o setor de máquinas agrícolas e rodoviárias em março foi positivo, com 3,8 mil unidades comercializadas, alta de 31,6% frente às 2,9 mil de fevereiro. No comparativo com março do ano passado, quando 3,5 mil unidades foram vendidas, o segmento apresentou aumento de 7%. No acumulado, o balanço foi de crescimento de 23,5% com 9,3 mil unidades este ano e 7,5 mil no ano passado.

A produção no primeiro trimestre de 2019 foi de 10,9 mil unidades, retração de 9,4% contra as 12 mil do ano passado. Em março 4,5 mil unidades foram fabricadas, aumento de 30,9% diante das 3,5 mil de fevereiro e diminuição de 16% sobre as 5,4 mil de março de 2018.

As exportações no trimestre caíram 8,6%: foram 2,7 mil este ano e 2,9 mil no ano passado. 

Fonte: Assessoria de Imprensa Anfavea.

Anfavea divulga resultados do primeiro mês do ano















A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, divulgou em São Paulo, SP, os resultados da indústria automobilística em janeiro.

Os dados mostraram que 199,8 mil unidades foram comercializadas em janeiro deste ano, o que representa crescimento de 10,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 181,3 mil veículos foram licenciados. Já na comparação com as 234,5 mil unidades vendidas em dezembro de 2018, houve queda de 14,8%.

Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, os resultados de janeiro estão de acordo com o esperado pela indústria.

“Iniciamos o ano com uma alta importante e em todos os segmentos, o que é bastante animador. Inclusive, este primeiro mês do ano foi o melhor janeiro desde 2015. Apesar de termos mais dias úteis em relação ao último mês de 2018, já imaginávamos que teríamos esta baixa devido à sazonalidade de mercado, uma vez que o fim do ano é tradicionalmente mais aquecido”.

A produção segue em trajetória de crescimento: foram 196,8 mil unidades fabricadas em janeiro deste ano, baixa de 10% sobre as 218,7 mil de janeiro de 2018. Na análise com dezembro com 177,5 mil unidades, houve aumento de 10,9%.

As exportações ficaram em 25,0 mil unidades neste início do ano, diminuição de 46% frente as 46,4 mil do mesmo período de 2018. Contra as 31,7 mil de dezembro do ano passado, o setor registrou decréscimo de 21,1%.

Caminhões e ônibus
O licenciamento de caminhões somou em janeiro 7,0 mil unidades, elevação de 53,2% sobre as 4,6 mil unidades de janeiro do ano passado e queda de 8,5% ao defrontarmos com as 7,6 mil de dezembro de 2018.

6,8 mil caminhões saíram das linhas de montagem no primeiro mês do ano, o que significa acréscimo de 1,6% sobre as 6,7 mil de janeiro de 2018 e recuo de 7,7% ante as 7,4 mil de dezembro do ano passado.

No âmbito das exportações, a baixa foi de 72,1% em janeiro: 520 produtos foram enviados para outros países em janeiro de 2019 e 1,9 mil no mesmo mês no ano passado. No comparativo com as 1,1 mil de dezembro a diminuição foi de 50,7%.

No segmento de ônibus, 1,6 mil unidades foram licenciadas em janeiro, expansão de 88,4% quando confrontado com as 848 unidades vendidas em janeiro de 2018. O resultado ficou 9,1% maior diante das 1,5 mil de dezembro.

A produção de chassis para ônibus ficou estável com 1,9 mil unidades em janeiro deste ano e a mesma quantidade no mesmo mês do ano passado. Sobre as 1,1 mil de dezembro, houve crescimento de 73,5%.

As exportações no início deste ano ficaram em 348 unidades – redução de 39,7% contra as 577 negociadas em janeiro de 2018 e de 60,2% sobre as 874 de dezembro.

Máquinas agrícolas e rodoviárias 
As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias no primeiro mês de 2019 ficaram em 2,6 mil unidades, número inferior em 40,1% com relação as 4,4 mil de dezembro do ano passado e superior em 64,5% quando comparado com as 1,6 mil de janeiro de 2018.

A produção ficou em 2,8 mil unidades neste primeiro mês do ano: crescimento de 3,5% ante as 2,7 mil de janeiro do ano passado e diminuição de 49,2% na análise contra o resultado de dezembro, que fechou com 5,5 mil unidades fabricadas.

Em janeiro, 693 unidades atravessaram as fronteiras do País, baixa de 10,6% frente as 775 de janeiro de 2018, e de 21,6% sobre as 884 de dezembro do ano passado.

Fonte: Assessoria de Imprensa Anfavea.



quarta-feira, 10 de abril de 2019

Jornal Diário Boca do Povo de quarta-feira dia 10 de abril de 2019



Acompanhe o jornal desta quarta-feira no link a seguir:


https://pt.calameo.com/read/0015492132e1dd526c01d

Aécio destaca desafio do controle das fronteiras nacionais


Em audiência com o ministro da Defesa, deputado defende ampliar uso de tecnologia para combate a organizações criminosas internacionais

Quais as ações o governo federal terá para ampliar o alcance do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) e intensificar o combate de organizações criminosas que atuam nos limites do Brasil com países vizinhos?

Os questionamentos foram feitos ao ministro da Defesa Social, general Fernando de Azevedo, pelo deputado federal Aécio Neves durante debate na Comissão de Relações Externas da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (10/04).

Aécio destacou a grande extensão das fronteiras do país (16.888 km) em contraposição ao baixo alcance do Sisfron como principal desafio a ser superado. O sistema que integra satélites, radares, sensores e outros instrumentos de monitoramento foi iniciado em 2012, mas cobre apenas 660 quilômetros das fronteiras nacionais.

“Temos hoje o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras, mas, pelas as informações que temos, atende hoje somente cerca de 4% dos 16.800 km de fronteiras. É preciso aperfeiçoa-lo porque na região Amazônica o sistema tem também problemas de acesso”, afirmou o deputado.

Ele acrescentou que a atuação de organizações internacionais, em especial do tráfico de armas e de drogas, tem sido a raiz principal do alto índice de homicídios e outros indicadores de violência no país.

“Sabemos que a raiz principal desses crimes está nas nossas fronteiras terrestres. É preciso aumentar a presença física e militar nas fronteiras e é preciso aprimorar o uso de tecnologia por meio do Sisfron. Por mais que medidas de repressão sejam tomadas, não temos conseguido reduzir os graves índices de violência em várias regiões do país, principalmente aquelas que recebem drogas e armas”, afirmou o deputado.

O ministro da Defesa esclareceu que o alcance do Sisfron vem ocorrendo de forma insuficiente. 

 “Fazemos fronteira com 10 países. Temos feito o dever de casa dentro das possibilidades nossas, mas não podemos ficar sozinhos. A gente precisa da participação de outros setores.  Estabelecemos pontos fortes na Amazônia com pelotões de fronteira e o Sistema de Reconhecimento de Fronteira por 24 horas. Mas sentimos falta da tecnologia. A expansão do Sisfron já era para ser feita há muito tempo, ainda não é o suficiente. O projeto está prosseguindo, mas lento”, afirmou.

Em razão da complexidade do tema, o ministro e os integrantes da Comissão de Relações Externas acordaram uma futura audiência específica na Câmara dos Deputados para tratar das ações de controle das fronteiras brasileiras.

Forças Armadas

O deputado Aécio Neves destacou ainda a qualidade das Forças Armadas brasileiras e o alto índice de confiança que têm junto à sociedade.

“A qualidade das Forças Armadas é reconhecida pela população brasileira e os militares servirem ao governo é algo natural em qualquer democracia. Não devemos permitir é que as Forças Armadas se confundam com qualquer governo porque eles são efêmeros, passageiros. As Forças Armadas são e deverão continuar, pelo bem do Brasil, permanentes”, afirmou.


Foto: Alexssandro Loyola/Liderança PSDB Câmara 
Fonte: Assessoria de Imprensa do Deputado Federal Aécio Neves.