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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

2008 Hybrid Air: tecnologia exclusiva garante baixos níveis de consumo e emissões





De forma inovadora, o modelo combina um motor a gasolina a um sistema hidráulico acionado
por ar comprimido. Componentes de pequenas dimensões permitem preservar espaço interno
para ocupantes e bagagens, além de bom desempenho e baixos índices de consumo de
combustível e emissões.

O PEUGEOT 2008 Hybrid Air é um híbrido que alia de forma inovadora um motor a gasolina com
um sistema de propulsão a ar comprimido, que chega a atingir até 34 km/l de combustível.

Graças a uma central de controle inteligente, o 2008 Hybrid Air atende aos comandos do motorista
em três modos diferentes:

· Air: ativo até 70 km/h (apenas a energia contida no cilindro de ar comprimido faz o veículo
avançar);
· Gasolina (motor de três cilindros 1.2l PureTech, de 82 cv);
· Combinado: quando o mecanismo com ar comprimido contribui como boost em acelerações
e retomadas.

O consumo de 34 km/l corresponde a uma diminuição de 45% do consumo de combustível na
cidade de um carro compacto em relação a um com motor a gasolina equivalente. As emissões, por
sua vez, são cerca de 30% menores que as de um modelo similar a gasolina. Dependendo da
topografia e do modo de dirigir do motorista, cerca de 60% a 80% da rodagem em percursos
urbanos pode ser percorrida em modo “Air” (emissões zero).

A tecnologia Hybrid Air é a resposta da Marca à necessidade de atender aos desafios mundiais
referentes à redução de emissões de gases de efeito estufa e de poluentes. Em relação a outros
sistemas híbridos, o grande diferencial do Hybrid Air está na unidade de armazenamento de energia
sob forma de ar comprimido. As frenagens e desacelerações são usadas para recuperar energia e
beneficiar o modo “Air”.

As vantagens não param por aí: o veículo não necessita de bateria adicional, como os híbridos
convencionais. Isso preserva o espaço interno do veículo (tanto para os ocupantes quanto para a
bagagem) e contribui para diminuir a emissão de poluentes no meio ambiente. Por ser
essencialmente mecânico, o sistema possui manutenção mais fácil e econômica. Seus componentes
são feitos em materiais recicláveis e têm pequenas dimensões.

O cilindro de energia que contém ar comprimido fica disposto sob a carroceria, no túnel central.
Outro reservatório, de baixa pressão, situa-se na altura da travessa da suspensão traseira e serve de
vaso de expansão. Por fim, o grupo hidráulico composto por um motor e uma bomba fica instalado
sob o capô, na transmissão. Esta última é composta por um trem epicicloidal automatizado para
gerenciar a repartição entre as duas energias. Ele substitui o câmbio mecânico e oferece a
possibilidade de automatizar a troca de marchas.

O motor a combustão é um três cilindros a gasolina de última geração. Ele dispõe das mais
modernas tecnologias: otimização do peso e da compacidade através da maior integração possível
dos componentes, redução dos atritos internos mediante a utilização de um revestimento especial,
gerenciamento térmico para um aumento mais rápido da temperatura, entre outros.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O computador gerencia as duas fontes de energia – motor a gasolina e o reservatório de ar
comprimido – para obter o melhor rendimento possível em função das condições de direção.

A passagem entre os três modos disponíveis – “Air”, “Gasolina” e “Combinado” – ocorre de maneira
totalmente independente ao condutor.

No modo “Air”, apenas a energia contida no cilindro de ar comprimido faz o veículo avançar. Ao se
dilatar, o ar ocupa um espaço cada vez maior no reservatório de energia e desloca um volume de
óleo correspondente. O óleo é um vetor de energia que alimenta o motor hidráulico acoplado ao
trem epicicloidal. Com o motor térmico desligado, o veículo se desloca sem consumir gasolina nem
emitir CO2. Esse modo tem sua melhor expressão na circulação urbana.

No modo “Gasolina”, apenas o motor de três cilindros a gasolina 1.2l PureTech (82 cv) movimenta o
veículo. Esse propulsor se beneficia das últimas tecnologias para obter, em comparação com a
geração precedente, um peso reduzido de 21 kg, atritos diminuídos em 30% e com um
gerenciamento térmico evoluído para atingir mais rapidamente a temperatura de funcionamento
ideal. Esse modo é particularmente adaptado para estradas, com velocidade estabilizada.

No modo “Combinado”, os motores a gasolina e hidráulico funcionam conjuntamente para deslocar
o veículo, em proporções ajustadas em função da situação, a fim de atingir o consumo ideal.
Flexível, o Hybrid Air pode alimentar o motor hidráulico a partir de duas fontes. Enquanto a
quantidade de energia contida no reservatório de ar comprimido se mostrar suficiente para atender
à demanda do condutor, o motor hidráulico funciona a partir dessa fonte. Em seguida, se necessário,
ele pode ser alimentado diretamente pela bomba hidráulica. Esse modo se destina especialmente às
fases transitórias na cidade e na estrada (arrancadas e acelerações).

O reservatório de energia pode ser recarregado de dois modos. Nas desacelerações (ao frear ou tirar
o pé do acelerador), a redução da velocidade não é obtida pela aplicação das pastilhas nos discos de
freio, mas pela resistência à compressão do ar nesse acumulador. A alternativa consiste em fazer a
recarga através da religação do motor térmico – nessa situação, uma parte da energia produzida
pela gasolina é utilizada para comprimir o ar. Em ambos os casos, a capacidade energética máxima
do acumulador sob pressão é atingida rapidamente, em apenas dez segundos.

Trata-se de uma tecnologia de vocação mundial, acessível a todos e que já acumula importantes
premiações na Europa, graças à sua eficácia em termos de consumo reduzido e baixo impacto
ambiental. De conceito simples, essa tecnologia se torna muito atraente para todos os mercados do
planeta.

Fonte: Assessoria de Imprensa Peugeot.

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