Crédito:
Gil Leonardi/Imprensa MG
Ao assumir o cargo, Fernando Pimentel reafirma que pretende ampliar os
canais de integração com a população
O discurso do governador Fernando Pimentel na cerimônia de transmissão de cargo, no Palácio da Liberdade, foi marcado por um ato simbólico. Na sacada do Palácio, ao lado do governador, estavam três pessoas que a grande maioria dos mineiros não conhecia. Eram pessoas simples, do povo, que ele escolheu para dividir aquele seu grande momento: Lavínia Francisca, da cidade de São Francisco; Kelly Barboza, do Aglomerado de Serra, e José Mário, produtor de queijo de São Roque.
As presenças no palanque de Lavínia, Kelly e José Mário eram a demonstração prática do primeiro e principal compromisso assumido pelo novo governador de Minas Gerais. Conforme esse compromisso, as cidadãs e cidadãos mineiros governarão o estado ao lado dele. Fernando Pimentel prometeu criar novos canais e ampliar os já existentes, de forma a possibilitar um diálogo direto do governo com a população, garantindo mecanismos que permitam aos mineiros interferir de forma efetiva nas decisões. Canais que, de certa forma, Pimentel já começara a usar na sua campanha: os três cidadãos que subiram com ele à sacada do Palácio da Liberdade são pessoas do povo que, nas caravanas feitas por ele pelo estado, participaram das discussões e da formulação do seu programa de governo.
Pimentel propõe “um novo conceito de governar”, no qual as decisões não sejam tomadas por tecnocratas em seus gabinetes. “Esta terra não tem dono, não tem rei, não tem imperador”, discursou. “Os verdadeiros donos do poder são os cidadãos e cidadãs mineiros”, disse Pimentel. O novo governador estabeleceu como lema: “Menos poder pra poucos, mais poder para todos”. E completou: “As pessoas não devem estar nas mãos de poucos nos governos. Os governos é que têm de estar na mão das pessoas”.
Não foi por outra razão que Pimentel, num outro ato simbólico, resolveu cruzar a Praça da Liberdade antes de receber o cargo do ex-governador Alberto Pinto Coelho. “Não chego sozinho a este posto. Fiz questão de chegar a este Palácio cruzando a Praça da Liberdade ao lado de mineiras e mineiros de todas as regiões”, disse. “É o povo que esta terra habita que fez deste estado o coração do Brasil”, completou, assumindo seu compromisso de governar ao lado de todos os mineiros. “Vamos governar, com vontade, com dedicação, ouvindo para governar, caminhando lado a lado com todos os mineiros. Vamos fazer um governo de todos”, prometeu.
Depois de ser empossado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Fernando Pimentel chegou à Praça da Liberdade Ladeado pelas tropas militares, seguiu rumo à entrada principal do Palácio da Liberdade. Enquanto ele caminhava, o cantor e percursionista Pererê cantava o Hino de Minas Gerais. Pimentel entrou no Palácio, ao lado de sua mulher, Carolina. Alberto Pinto Coelho os aguardava com sua mulher, Célia.
Pimentel e Pinto Coelho dirigiram-se à sacada do Palácio da Liberdade. Ambos vestiam ternos escuros. Pimentel usava uma gravata vinho. Pinto Coelho, uma gravata azul. Em seu pescoço, estava o Grande Colar da Inconfidência, que mais tarde ele passaria para Pimentel, simbolizando com esse gesto a transmissão do cargo. Perfilados, o antigo e o novo governador ouviram a execução do Hino Nacional pela cantora Titana.
Em seu discurso de despedida, Pinto Coelho exaltou a estabilidade democrática brasileira, para ele simbolizada por aquele ato de transmissão do cargo de governador. “Viva a democracia! Celebramos mais um rito de transmissão do governo, simbolizando a estabilidade das nossas instituições. Também testemunhamos nesse período histórico a alternância dos partidos políticos no comando da administração estatal, outra prova da vitalidade da estabilidade política. Esta é a grande obra democrática que estamos construindo em Minas e no Brasil”, disse o governador que deixava o cargo.
Pinto Coelho destacou o momento histórico lembrando que é hora de construir um futuro melhor para Minas. “É hora, sobretudo, de olharmos para a frente, visando à construção de um futuro melhor, mais próspero, mais digno de mineiros e brasileiros. Transmito ao futuro governador os votos de uma feliz e próspera gestão. Quero fazer agora uma conclamação a todos para que, na situação ou na oposição, tenhamos sempre em vista o compromisso maior com os valores republicanos e democráticos que hoje nos regem”. Em seguida, Pinto Coelho passou a Pimentel o Grande Colar da Inconfidência.
Pimentel assinou seu primeiro ato como governador de Minas Gerais, nomeando os novos secretários e demais gestores. Ainda em seu discurso, Pimentel reassumiu os compromissos feitos em sua campanha com melhorias na saúde – como a ampliação dos hospitais regionais, e na educação, onde pretende criar escolas infantis de tempo integral e de ensino técnico em todo o estado. Também prometeu valorizar e dialogar com o funcionalismo público e estabelecer um diálogo de forma “transparente e republicana” com os prefeitos. E, ao encerrar seu discurso, o novo governador novamente assumiu seu compromisso de ampliar a participação popular. “Quero ser um governador que não será uma voz, mas, sim, um porta-voz da vontade popular.
O discurso do governador Fernando Pimentel na cerimônia de transmissão de cargo, no Palácio da Liberdade, foi marcado por um ato simbólico. Na sacada do Palácio, ao lado do governador, estavam três pessoas que a grande maioria dos mineiros não conhecia. Eram pessoas simples, do povo, que ele escolheu para dividir aquele seu grande momento: Lavínia Francisca, da cidade de São Francisco; Kelly Barboza, do Aglomerado de Serra, e José Mário, produtor de queijo de São Roque.
As presenças no palanque de Lavínia, Kelly e José Mário eram a demonstração prática do primeiro e principal compromisso assumido pelo novo governador de Minas Gerais. Conforme esse compromisso, as cidadãs e cidadãos mineiros governarão o estado ao lado dele. Fernando Pimentel prometeu criar novos canais e ampliar os já existentes, de forma a possibilitar um diálogo direto do governo com a população, garantindo mecanismos que permitam aos mineiros interferir de forma efetiva nas decisões. Canais que, de certa forma, Pimentel já começara a usar na sua campanha: os três cidadãos que subiram com ele à sacada do Palácio da Liberdade são pessoas do povo que, nas caravanas feitas por ele pelo estado, participaram das discussões e da formulação do seu programa de governo.
Pimentel propõe “um novo conceito de governar”, no qual as decisões não sejam tomadas por tecnocratas em seus gabinetes. “Esta terra não tem dono, não tem rei, não tem imperador”, discursou. “Os verdadeiros donos do poder são os cidadãos e cidadãs mineiros”, disse Pimentel. O novo governador estabeleceu como lema: “Menos poder pra poucos, mais poder para todos”. E completou: “As pessoas não devem estar nas mãos de poucos nos governos. Os governos é que têm de estar na mão das pessoas”.
Não foi por outra razão que Pimentel, num outro ato simbólico, resolveu cruzar a Praça da Liberdade antes de receber o cargo do ex-governador Alberto Pinto Coelho. “Não chego sozinho a este posto. Fiz questão de chegar a este Palácio cruzando a Praça da Liberdade ao lado de mineiras e mineiros de todas as regiões”, disse. “É o povo que esta terra habita que fez deste estado o coração do Brasil”, completou, assumindo seu compromisso de governar ao lado de todos os mineiros. “Vamos governar, com vontade, com dedicação, ouvindo para governar, caminhando lado a lado com todos os mineiros. Vamos fazer um governo de todos”, prometeu.
Depois de ser empossado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Fernando Pimentel chegou à Praça da Liberdade Ladeado pelas tropas militares, seguiu rumo à entrada principal do Palácio da Liberdade. Enquanto ele caminhava, o cantor e percursionista Pererê cantava o Hino de Minas Gerais. Pimentel entrou no Palácio, ao lado de sua mulher, Carolina. Alberto Pinto Coelho os aguardava com sua mulher, Célia.
Pimentel e Pinto Coelho dirigiram-se à sacada do Palácio da Liberdade. Ambos vestiam ternos escuros. Pimentel usava uma gravata vinho. Pinto Coelho, uma gravata azul. Em seu pescoço, estava o Grande Colar da Inconfidência, que mais tarde ele passaria para Pimentel, simbolizando com esse gesto a transmissão do cargo. Perfilados, o antigo e o novo governador ouviram a execução do Hino Nacional pela cantora Titana.
Em seu discurso de despedida, Pinto Coelho exaltou a estabilidade democrática brasileira, para ele simbolizada por aquele ato de transmissão do cargo de governador. “Viva a democracia! Celebramos mais um rito de transmissão do governo, simbolizando a estabilidade das nossas instituições. Também testemunhamos nesse período histórico a alternância dos partidos políticos no comando da administração estatal, outra prova da vitalidade da estabilidade política. Esta é a grande obra democrática que estamos construindo em Minas e no Brasil”, disse o governador que deixava o cargo.
Pinto Coelho destacou o momento histórico lembrando que é hora de construir um futuro melhor para Minas. “É hora, sobretudo, de olharmos para a frente, visando à construção de um futuro melhor, mais próspero, mais digno de mineiros e brasileiros. Transmito ao futuro governador os votos de uma feliz e próspera gestão. Quero fazer agora uma conclamação a todos para que, na situação ou na oposição, tenhamos sempre em vista o compromisso maior com os valores republicanos e democráticos que hoje nos regem”. Em seguida, Pinto Coelho passou a Pimentel o Grande Colar da Inconfidência.
Pimentel assinou seu primeiro ato como governador de Minas Gerais, nomeando os novos secretários e demais gestores. Ainda em seu discurso, Pimentel reassumiu os compromissos feitos em sua campanha com melhorias na saúde – como a ampliação dos hospitais regionais, e na educação, onde pretende criar escolas infantis de tempo integral e de ensino técnico em todo o estado. Também prometeu valorizar e dialogar com o funcionalismo público e estabelecer um diálogo de forma “transparente e republicana” com os prefeitos. E, ao encerrar seu discurso, o novo governador novamente assumiu seu compromisso de ampliar a participação popular. “Quero ser um governador que não será uma voz, mas, sim, um porta-voz da vontade popular.
Fonte: Assessoria de Imprensa Governo de Minas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário