Após percorrer 11.230 km e cruzar sete diferentes países da América do Sul, a Oroch Expedition chegou ao fim ao atingir a cidade de Bogotá, na Colômbia. A aventura começou na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR), onde três jornalistas receberam duas SUP (Sport Utility Pick-Up) Duster Oroch, modelo inovador que inaugurou um segmento entre as picapes pequenas e médias no Brasil e na Argentina. Depois do Brasil a picape passou pelo Uruguai, Argentina, Chile, Peru, Equador e, finalmente, Colômbia.
A Oroch Expedition mostrou toda a robustez e versatilidade da picape Duster Oroch. Nas redes sociais da Renault houve um excelente acompanhamento: os 10 posts no Facebook renderam mais de 990.000 curtidas e 2.500 compartilhamentos. A Expedição também pôde ser acompanhada pelo Instagram e pelo Twitter, que tiveram mais de 4.100 interações. Os jornalistas Antonio Meira Jr. e Gustavo Acioli, além do fotógrafo Eugeniusz Kowalski, registraram todos os detalhes da aventura em um diário de bordo no site da Renault (https://www.renault.com.br/universo-renault/eventos/duster-oroch-expedition.html).
Durante a jornada, a Duster Oroch enfrentou temperaturas extremas. A menor foi de apenas 1 grau na região de Flores Cunha, no Rio Grande do Sul. As maiores beiraram os 40 graus, na fronteira do Equador com a Colômbia. A expedição passou por paisagens variadas e duas estações do ano, já que cruzou a linha do Equador. No Chile, as picapes ultrapassaram os 4 mil metros de altitude ao cruzar a Cordilheira dos Andes em meio a neve. Algumas horas depois, chegaram ao litoral chileno com praias, sol e calor. Os aventureiros cruzaram desertos de pedra, areia e de sal, além de enfrentarem terremotos no Equador. Na Colômbia enfrentaram florestas tropicais.
As duas picapes se saíram bem em todas as condições enfrentadas. Durante todo o trajeto o único contratempo foi um farol de neblina queimado, na Argentina. O consumo médio, apesar de todas as situações extremas enfrentadas, foi de ótimos 9,7 km/l.
A expedição destacou toda a robustez e versatilidade da SUP (Sport Utility Pick-Up) Duster Oroch, que traz entre os seus diferenciais a suspensão traseira multilink – muito útil para encarar os diversos tipos de terrenos durante a expedição garantindo o máximo de conforto para os passageiros e dirigibilidade seja com a caçamba vazia ou carregada. Ao final da jornada, os aventureiros elogiaram o conforto, espaço interno, versatilidade e, claro, a robustez da picape. Eles também ficaram impressionados com a curiosidade das pessoas em relação ao picape ao longo da jornada. Nos 30 dias de viagem foram muitos curiosos com a picape Renault.
VISITA À QUATRO FÁBRICAS DA RENAULT NA AMÉRICA DO SUL
A expedição também ressaltou a integração da Renault na América do Sul, região onde a Renault tem muita tradição. A jornada passou pelas quatro fábricas da Renault no continente: Complexo Ayrton Senna (Brasil), Santa Isabel (Argentina), Los Andes (Chile) e Sofasa (Colômbia).
VISITA À QUATRO FÁBRICAS DA RENAULT NA AMÉRICA DO SUL
A expedição também ressaltou a integração da Renault na América do Sul, região onde a Renault tem muita tradição. A jornada passou pelas quatro fábricas da Renault no continente: Complexo Ayrton Senna (Brasil), Santa Isabel (Argentina), Los Andes (Chile) e Sofasa (Colômbia).
A largada da Oroch Expedition aconteceu na fábrica de São José dos Pinhais no dia 26/04, onde a picape é fabricada e exportada para a Colômbia e Argentina. Durante a visita ao complexo fabril da Renault, os aventureiros puderam conversar com engenheiros que participaram do desenvolvimento da picapee conhecer de perto o show car Duster Oroch, uma interpretação da marca de uma picape derivada de um SUV (Sport Utility Vehicle) que foi concebido pelo Renault Design América Latina (RDAL) e mostrado pela primeira vez no Salão de São Paulo de 2014.
A expedição seguiu pelo Uruguai e chegou à Argentina, onde os três jornalistas foram recebidos pelos engenheiros que também trabalharam no projeto U79, nome interno da picape Duster Oroch. Em Santa Isabel, visitaram a RTAL (Renault Tchnology America) e visitaram a localidade chamada El Condor Capino, onde a picape passou por teste de resistência à época do lançamento, em setembro de 2015. As vendas da Oroch na Argentina começaram apenas uma semana antes da visita da expedição ao país.
No Chile, a Oroch Expedition faz mais um ‘pit stop’ na fábrica de Los Andes, onde são produzidos os câmbios de diversos modelos da Renault, entre eles os da própria Duster Oroch. Os colaboradores da fábrica chilena puderam ver a Oroch pessoalmente pela primeira vez, graças à Expedição. Na Colômbia, a expedição foi recebida por dezenas de colaboradores na tradicional fábrica da Sofasa, onde são produzidos alguns carros como o Clio, Sandero e o Duster. A expedição encerrou em um concessionário de Bogotá no último dia 25/05.
ÚLTIMO DIÁRIO DE BORDO
Colômbia: fim da jornada
Depois de quase quatro semanas viajando, percorrendo algumas das mais incríveis paisagens do continente americano, a Oroch Expedition vai chegando ao fim. Como planejado, a expedição superou os onze mil quilômetros: indo de Curitiba, Brasil, até Bogotá, capital colombiana.
Teve ainda um pit stop na interessante Medellín, cidade famosa no passado por ser sede das operações do traficante Pablo Escobar. Hoje, Medellín é uma pulsante metrópole regional, com aproximadamente dois milhões de habitantes e um copiado sistema de mobilidade urbana, com metrô, corredores exclusivos de ônibus e uma complexa rede de teleféricos interligados ao sistema público de transporte urbano.
Em Medellín também está a Sofasa, fábrica de veículos da Renault no país. Na unidade são montados carros como o Sandero, o Logan e o Duster. A Oroch Expedition foi recebida na fábrica com toda a pompa e carinho. Teve até linha de chegada e mimos para a equipe. Tanto na Sofasa, quanto na Cormecánica (Chile) e na fábrica Santa Isabel (na Argentina) o carinho das equipes foi um bom alento para amenizar a saudade de casa. Na fábrica, também foi momento de responder diversas perguntas sobre o desempenho das Oroch. Todo mundo muito curioso.
Não gastamos muito portunhol com isso, afinal não tivemos sequer um problema mecânico, nem mesmo pneu furado. Tudo caminhou perfeitamente bem. Motor 2.0 fez bonito subindo a Cordilheira dos Andes, suspensão funcionou além das expectativas, freios idem, dirigibilidade também... E assim foi.
Na volta à estrada, os últimos 450 quilômetros foram de muita subida, tráfego pesado, belas paisagens e algumas doses de paciência extra dos motoristas: menos da metade do trajeto entre Medellín e Bogotá é feito em pistas duplicadas. Já viu, né? Nada que a gente já não tenha encarado. Não podemos deixar de dizer que a Oroch é uma picape com boa ergonomia, onde o motorista fica bem acomodado para encarar trechos longos.
A chegada em Bogotá revela uma gigantesca mancha urbana, um pouco maior que Lima, até então a maior cidade que tínhamos passado. A capital colombiana é uma cidade bem espalhada, com construções baixas e trânsito pesado de carros.
Texto: Antônio Meira Jr e Gustavo Acioli. Fotos: Eugeniusz Kowalski
A expedição seguiu pelo Uruguai e chegou à Argentina, onde os três jornalistas foram recebidos pelos engenheiros que também trabalharam no projeto U79, nome interno da picape Duster Oroch. Em Santa Isabel, visitaram a RTAL (Renault Tchnology America) e visitaram a localidade chamada El Condor Capino, onde a picape passou por teste de resistência à época do lançamento, em setembro de 2015. As vendas da Oroch na Argentina começaram apenas uma semana antes da visita da expedição ao país.
No Chile, a Oroch Expedition faz mais um ‘pit stop’ na fábrica de Los Andes, onde são produzidos os câmbios de diversos modelos da Renault, entre eles os da própria Duster Oroch. Os colaboradores da fábrica chilena puderam ver a Oroch pessoalmente pela primeira vez, graças à Expedição. Na Colômbia, a expedição foi recebida por dezenas de colaboradores na tradicional fábrica da Sofasa, onde são produzidos alguns carros como o Clio, Sandero e o Duster. A expedição encerrou em um concessionário de Bogotá no último dia 25/05.
ÚLTIMO DIÁRIO DE BORDO
Colômbia: fim da jornada
Depois de quase quatro semanas viajando, percorrendo algumas das mais incríveis paisagens do continente americano, a Oroch Expedition vai chegando ao fim. Como planejado, a expedição superou os onze mil quilômetros: indo de Curitiba, Brasil, até Bogotá, capital colombiana.
Teve ainda um pit stop na interessante Medellín, cidade famosa no passado por ser sede das operações do traficante Pablo Escobar. Hoje, Medellín é uma pulsante metrópole regional, com aproximadamente dois milhões de habitantes e um copiado sistema de mobilidade urbana, com metrô, corredores exclusivos de ônibus e uma complexa rede de teleféricos interligados ao sistema público de transporte urbano.
Em Medellín também está a Sofasa, fábrica de veículos da Renault no país. Na unidade são montados carros como o Sandero, o Logan e o Duster. A Oroch Expedition foi recebida na fábrica com toda a pompa e carinho. Teve até linha de chegada e mimos para a equipe. Tanto na Sofasa, quanto na Cormecánica (Chile) e na fábrica Santa Isabel (na Argentina) o carinho das equipes foi um bom alento para amenizar a saudade de casa. Na fábrica, também foi momento de responder diversas perguntas sobre o desempenho das Oroch. Todo mundo muito curioso.
Não gastamos muito portunhol com isso, afinal não tivemos sequer um problema mecânico, nem mesmo pneu furado. Tudo caminhou perfeitamente bem. Motor 2.0 fez bonito subindo a Cordilheira dos Andes, suspensão funcionou além das expectativas, freios idem, dirigibilidade também... E assim foi.
Na volta à estrada, os últimos 450 quilômetros foram de muita subida, tráfego pesado, belas paisagens e algumas doses de paciência extra dos motoristas: menos da metade do trajeto entre Medellín e Bogotá é feito em pistas duplicadas. Já viu, né? Nada que a gente já não tenha encarado. Não podemos deixar de dizer que a Oroch é uma picape com boa ergonomia, onde o motorista fica bem acomodado para encarar trechos longos.
A chegada em Bogotá revela uma gigantesca mancha urbana, um pouco maior que Lima, até então a maior cidade que tínhamos passado. A capital colombiana é uma cidade bem espalhada, com construções baixas e trânsito pesado de carros.
Texto: Antônio Meira Jr e Gustavo Acioli. Fotos: Eugeniusz Kowalski
Fonte: Assessoria de Imprensa Renault.
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