Famílias de alunos matriculados em 56 escolas do município receberam cestas básicas
Investimentos da Prefeitura garantiram leitos para atendimento exclusivo de casos suspeitos ou confirmados da COVID-19
A lei que trata da ajuda financeira a estados, municípios e o Distrito Federal para o combate aos efeitos da pandemia do novo coronavírus foi sancionada no dia 28 de maio e colocada em prática na primeira quinzena de julho. Sete Lagoas será contemplada com R$ 26,3 milhões divididos em quatro parcelas e a destinação dos recursos será definida pela Prefeitura que, mesmo antes deste apoio, já havia investido mais de R$ 10 milhões somente em ações de enfrentamento à COVID-19 nas áreas de saúde e assistência social.
O apoio do Governo Federal chegará a todos os municípios brasileiros em quatro parcelas entre os meses de junho e setembro. Além de apoiar ações em áreas assistenciais, a medida visa compensar a queda de arrecadação das prefeituras por conta da enorme restrição na circulação de bens e serviços, bem como de geração de renda que a pandemia ocasionou. O prejuízo financeiro aumentou em um intervalo de tempo muito curto, apenas três meses, e colocou em risco o planejamento das administrações municipais.
A Lei Complementar nº 173 garantiu o repasse extraordinário de R$ 26.376.526,46 para Sete Lagoas. Desde total, R$ 6.606.581,75 já foram disponibilizados para o município, sendo que R$ 867.704,53 serão aplicados diretamente em ações relacionada à COVID-19. “A pandemia exige grandes investimentos da Prefeitura desde meados de março. Agora, quanto a este recurso específico, vamos destinar diretamente para demandas da saúde e da assistência social”, explica o prefeito Duílio de Castro.
O calendário definido pelo Governo Federal garante que as demais parcelas chegarão aos cofres da Prefeitura nas primeiras quinzenas de julho, agosto e setembro. Do total repassado, R$ 3.421.017,54 serão aplicados diretamente na saúde e assistência social. “É momento de concentrar esforços para garantir que nossa rede assistencial continue atendendo bem Sete Lagoas e outros 34 municípios da Regional de Saúde. Nosso planejamento está dando certo e nos três meses de pandemia não houve contratempos”, completa Duílio de Castro.
MAIS DE R$ 10 MILHÕES
Tão logo foram determinadas medidas de combate à proliferação do novo coronavírus, a Prefeitura, por meio de várias secretarias, iniciou investimentos para aumentar a rede assistencial da saúde, colocar o único laboratório de testagem da COVID-19 do interior de Minas Gerais em funcionamento e, ainda, distribuir 20 mil cestas básicas para famílias cadastradas na Assistência Social e de alunos da Rede Municipal de Educação. Estas iniciativas demandaram mais de R$ 10 milhões em três meses.
A estrutura de atendimento do Hospital Municipal, UPA, PA Belo Vale e atenção primária foi reforçada. Durante dois meses, postos de saúde funcionaram até 22 horas e o plantão especial só foi suspenso porque a demanda ficou abaixo da preconizada pela Secretaria Estadual de Saúde. “Somente na área de saúde houve um acréscimo mensal de mais de R$ 1 milhão na folha de pagamento. Agora, vamos aumentar leitos de UTI na UPA e no Hospital Municipal e esta estrutura será mantida mesmo após a pandemia”, detalha Duílio de Castro.
Fonte: Prefeitura de Sete Lagoas - Assessoria de Comunicação Social.
Nenhum comentário:
Postar um comentário