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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Lançamento do Festival de Inverno de Sete Lagoas e 28º Inverno Cultural UFSJ



 Marcelo Jeneci apresentará no dia 18 de julho de 2015 

Renato Teixeira e Sergio Reis apresentarão no dia 22 de julho de 2015.

Em 2015 a programação trabalha o tema “Cultura da água” e Homenageia a set-Lagoana Mariza da Conceição Pereira


O evento que a cada ano fortalece e amplia a parceria de sucesso entre a Prefeitura de Sete Lagoas e a Universidade Federal de São João del Rei, acontece entre os dias 17 e 22 de julho em vários espaços públicos da cidade. Pelo segundo ano, o Inverno Cultural da UFSJ, será realizado simultaneamente ao Festival de Inverno de Sete Lagoas, que em 2015 homenageia uma de suas filhas ilustres: a escritora, poetisa e militante da cultura literária, Mariza da Conceição Pereira, cujo nome foi indicado pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais de Sete Lagoas.

A fusão dos dois festivais visa ampliar as possibilidades de vivência artística da população e marcar o nome da cidade no cenário cultural mineiro.
Já inserida no calendário cultural do Estado, Sete Lagoas ganha no mês de julho, uma aura especial construída com muita arte, cultura e diversão, que tomarão as ruas da cidade com apresentações musicais, oficinas, exposições, performances e grandes espetáculos, que abordando os temas Cultura da água e a vida e obra de Marisa da Conceição, abrem um imenso leque de possibilidades para o fazer e curtir artísticos.

Integrando suas programações, os festivais abraçam a cidade e propõem uma experiência única de vivência e experimentações com as mais diversas manifestações artísticas e culturais, que contemplarão públicos de todas as idades e gostos. 

Da música de matriz africana à música clássica, das exposições às artes circenses, Sete Lagoas marcará mais uma vez a história cultural de seu povo. Grandes nomes da música brasileira se apresentarão gratuitamente em espaços públicos num verdadeiro festejo à alegria e democratização da arte e da cultura.
E não para por aí, exposições, oficinas, espetáculos teatrais, de dança e música, farão desse inverno de cultura um momento inesquecível.

O Festival de Inverno de Sete Lagoas – Homenagem a Marisa da Conceição Pereira
Reforçando sua atuação e qualidade no cenário cultural mineiro, Sete Lagoas apresenta seu Festival de Inverno, que em sua primeira edição fez uma homenagem póstuma ao Trapalhão Zacarias. Em 2015 fará, reverência a uma de suas filhas ilustres, que muito contribuiu e contribui para a manutenção da cultura, arte e identidade de nossa cidade, Mariza da Conceição Pereira.

O nome e história de vida de Marisa se confundem com a história cultural da cidade, que muito tem a agradecer por seu empenho, amor e dedicação ao fazer artístico local. A aquisição do terreno e construção da Casa da Cultura de Sete Lagoas, o movimento teatral à época do saudoso Zacarias, os saraus de Dona Myralda, a fundação e manutenção da Academia Sete-lagoana de Letras e do Clube de Letras, entre tantas outras ações, contaram com a presença, força e vigor desta pessoa que sem sombra de dúvida marcou seu nome na história de Sete Lagoas, que lhe dedica o Festival de Inverno de 2015 como forma de reconhecimento e agradecimento. Essa homenagem foi proposta e aprovada pelo Conselho Municipal de Políticas Culturais de Sete Lagoas.

O 28º Inverno Cultural da UFSJ – Cultura da Água
Com a co-realização e amplo apoio da Prefeitura de Sete Lagoas, o 28º Inverno Cultural da UFSJ traz a Sete Lagoas, pelo terceiro ano consecutivo diversas atividades e espetáculos que, no ano de 2015, buscam desvelar os diversos significados da água para as culturas e identidades de nosso país, fazendo um trabalho de análise conscientização de seu uso para a manutenção da vida.

O 28º Inverno Cultural e o Festival de Inverno de Sete Lagoas são uma realização da Prefeitura de Sete Lagoas em parceria com a Universidade Federal de São João del Rei.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3773-5687 ou no site www.invernocultural.com.br.

Fonte: Ascom PMSL/Secretaria Municipal de Cultura e Juventude

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Iveco inaugura Campo de Provas com foco na excelência dos produtos



Situado no complexo industrial da marca, em Sete Lagoas (MG), local é resultado concreto do pacote de investimentos de R$ 650 milhões anunciado pela fabricante no Brasil

Estrutura de nível mundial reafirma compromisso da Iveco com aprimoramento contínuo da sua linha de veículos

Uma das mais completas estruturas do Brasil para testes em veículos comerciais e de defesa já está em funcionamento em Minas Gerais, mais precisamente em Sete Lagoas, no complexo Industrial da Iveco. A marca inaugura seu Campo de Provas, adicionando nas suas dependências mais um valioso instrumento para assegurar a qualidade final para os clientes de todas as linhas de produtos fabricadas no local.

"Nosso objetivo é tornar ainda melhor o processo final de validação dos produtos, desde a linha de veículos leves até o blindado Guarani, com a realização de aproximadamente três mil testes anuais, que comprovam qualidades como a durabilidade e a robustez dos veículos que oferecemos aos nossos clientes", diz Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América Latina.

Ao todo, foram investidos R$ 24 milhões para o projeto se tornar realidade. O valor integra o montante de R$ 650 milhões anunciado recentemente pela Iveco em um grande projeto de incremento de competitividade. Os recursos serão aplicados até 2016, em frentes como a nacionalização dos componentes, aprimoramentos de processos industriais e sistemas de qualidade, pesquisa, desenvolvimento e inovação.

“De tão completa, a estrutura será também utilizada para a validação de produtos comercializados pela Iveco em outros países da América Latina. Tudo isso prova que os investimentos já são uma realidade concreta em nosso complexo industrial”, completa Borba.

Construção
O Campo de Provas é uma ambição antiga da Iveco, que começou a despontar como projeto em 2011. A ideia era trazer para “dentro de casa” as avaliações nos modelos da marca testadas em pistas particulares, contratadas para esse fim específico. “A construção do Campo de Provas significa, entre outros benefícios, economia de tempo e recursos para a Iveco, além de impor ainda mais qualidade e confiabilidade total aos procedimentos de validação”, analisa Darwin Viegas, diretor de Desenvolvimento do Produto para a América Latina e responsável pela obra.

A estrutura começou a tomar forma gradativamente. Em primeiro lugar, veio a pista de durabilidade acelerada, utilizada para analisar e evitar danos em componentes e na estrutura dos veículos. O passo seguinte foi ativar o anel de alta velocidade, a pista para teste de ruídos e o circuito planejado para testar veículos comerciais e as linhas de transporte de passageiros Daily Minibus, Iveco CityClass e o chassi 170S28. Paralelamente foi erguida também, no mesmo espaço, a área de testes específica para o Guarani.

De acordo com Viegas, esse circuito “full liner” se equipara a demais estruturas do mesmo gênero que a marca mantém na Alemanha e na Itália. “Ao longo do tempo, nosso plano é somar novas formas de testar os veículos nesse mesmo espaço. O Campo de Provas reflete a filosofia da Iveco de jamais parar de investir e evoluir em nome da excelência dos nossos produtos”, afirma o diretor.

O zelo com o meio ambiente foi uma preocupação constante do projeto. A Iveco obteve o aval do Ibama para a construção do Campo de Provas e, como contrapartida, realizou o plantio de 25 mudas de Pequi, espécie nativa da região, para cada árvore retirada do terreno. Além disso, o Instituto realocou para regiões vizinhas ninhos de aves que habitavam o local.

Nova estrutura da Iveco cobre todo o ciclo de validação dinâmica do produto
A Iveco instalou, numa área de 300 mil metros quadrados dentro de seu complexo industrial em Sete Lagoas (MG), três pistas de testes para validar sua linha de produtos, dos leves aos pesados, e ainda veículos de defesa, como o Guarani.

O Campo de Provas conta com uma pista de alta velocidade, do tipo oval, com 1.650 metros de extensão, onde são feitos testes para simular situações reais, como por exemplo, mudança de faixa em alta velocidade. Essas avaliações servem para avaliar componentes da suspensão, dos freios e da direção. 

Uma pista para teste de ruído e um circuito projetado para atender a demanda dos veículos comerciais e para o Guarani completam o empreendimento. "Os testes dinâmicos, ou seja, que envolvem a movimentação dos nossos veículos, já podem ser feitos totalmente nas nossas dependências”, afirma Darwin Viegas, diretor de Engenharia de Desenvolvimento do Produto.

No caso do blindado da Iveco, a estrutura conta com testes específicos solicitados pelas forças armadas, como obstáculos verticais de 0,4m e 0,5m, fosso com água para prova de navegabilidade, área plana para ensaios dinâmicos, pista de inclinação lateral de 20%, rampas com inclinações de 12%, 20%, 24% e 60% e fosso seco de 1,2m de profundidade. Os obstáculos servem para comprovar a capacidade de partida em rampa, potência em trechos íngremes, durabilidade do freio de estacionamento e da embreagem.

“Embora o Guarani venha sendo utilizado pelo Exército exclusivamente para missões de paz e proteções de áreas de fronteira, o compromisso que temos o prazer de honrar é tornar esse veículo fabricado pela Iveco capaz de superar qualquer obstáculo, mesmo nos cenários mais adversos”, diz Giovanni D’Ambrosio, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da linha de Veículos de Defesa da Iveco.

Fonte: Assessoria de Imprensa Iveco, CNH.

Anfavea revisa projeções da indústria automobilística para 2015










Novas previsões indicam queda de 20,6% no licenciamento e de 17,8% na produção de autoveículos no encerramento do ano 

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, divulgou em São Paulo o balanço da indústria automobilística em maio e na soma dos primeiros cinco meses do ano. O desempenho registrado até o momento levou a entidade a revisar suas previsões para 2015. 

Segundo a associação a nova expectativa é de queda de 20,6% no licenciamento e de 17,8% na produção de autoveículos. Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, “a expectativa de mercado e a confiança dos consumidores e empresários continuam abalados, influenciados diretamente pelo arrocho do crédito e pela espera da conclusão do ajuste fiscal na economia. Estes fatores nos levaram a revisar as projeções para 2015 em todos os segmentos”. 

Ele destaca ainda que a entidade não revisou a previsão para exportações em função da expectativa de anúncio do Plano Nacional de Exportação e dos acordos comerciais com outros países que estão em andamento. As projeções para o segmento de máquinas autopropulsadas também não foram alteradas em razão da apresentação das condições do Plano Agrícola e Pecuário. 

Resultados de autoveículos 
A indústria fechou maio com 210,1 mil autoveículos produzidos, o que significa retração de 3,4% ante as 217,6 mil unidades de abril. Na análise contra maio do ano passado a queda foi de 25,3%, quando 281,4 mil unidades foram fabricadas. No acumulado a contração é de 19,1% com 1,1 milhão de unidades este ano e 1,3 milhão de unidades em 2014. 

O resultado de licenciamento em maio, com 212,7 mil unidades, ficou 3% abaixo das 219,4 mil unidades de abril e 27,5% menor ao se defrontar com as 293,4 mil de maio do ano passado. As negociações no acumulado diminuíram 20,9% quando comparadas as 1,1 milhão de unidades deste ano com as 1,4 milhão de 2014. 

As 40,8 mil unidades exportadas em maio apresentaram crescimento de 41,7% ante o resultado de 28,8 mil veículos de abril. No comparativo com maio do ano anterior o levantamento apontou um aumento de 16,5% quanto ao volume de veículos enviados para outros países naquele período – 35 mil. No acumulado do ano o resultado aponta expansão de 3%: 149,3 mil unidades em 2015 e 144,9 mil no ano passado. 

Caminhões e ônibus 
No último mês foram produzidos 6,2 mil caminhões, 10,1% a menos do que em abril, quando o segmento encerrou o mês com 6,9 mil unidades, e 51,4% inferior com relação as 12,7 mil de maio de 2014. Nos cinco primeiros meses do ano as 36,3 mil unidades fabricadas este ano estão 46,4% abaixo das 67,8 mil de mesmo período em 2014. 

No mercado interno a comercialização de caminhões apontou declínio de 42,4% ao comparar as 31,1 mil unidades do acumulado deste ano com as 54 mil dos primeiros cinco meses do ano passado. Em maio 6 mil caminhões foram emplacados: aumento de 3,9% com relação as 5,8 mil de abril e retração de 52,7% na análise contra as 12,7 mil de maio do ano passado. 

Os fabricantes de caminhões exportaram no quinto mês do ano 2,1 mil unidades, alta de 29,1% em relação a abril, com 1,7 mil, e acréscimo de 35,5% contra as 1,6 mil de maio do ano anterior. No acumulado as exportações somam 8,2 mil unidades, 5,9% acima em relação ao volume de um ano atrás, com 7,7 mil caminhões. 

No segmento de ônibus a produção de chassis chegou a 2,3 mil unidades: elevação de 12,5% em relação as 2,1 mil unidades de abril e redução de 31,6% ante as 3,4 mil de maio de 2014. Até maio deste ano foram fabricados 12,1 mil chassis, o que representa contração de 27,6% na análise contra os 16,7 mil do mesmo período do ano passado. 

O licenciamento no acumulado foi de 8,2 mil ônibus, 27,9% menor do que as 11,4 mil do ano passado. Apenas em maio 1,4 mil unidades foram negociadas, o que representa decréscimo de 35,3% com relação as 2,2 mil do mesmo mês do ano passado e baixa de 7% frente as 1,6 mil de abril. 

De janeiro a maio foram exportadas 2,6 mil unidades, diminuição de 2,4% ante as 2,7 mil do ano anterior. 

Máquinas agrícolas e rodoviárias 
O segmento agrícola totalizou recuo de 1,2% na produção em maio: 5,6 mil unidades no último mês e 5,7 mil em abril. Na análise contra o mesmo período do ano passado a contração foi de 26,8% com 7,6 mil unidades produzidas. No acumulado a baixa chega a 23%, com 26,6 mil unidades este ano e 34,5 mil em 2014. 

Em maio as vendas internas foram de 4,1 mil unidades, retração de 2,6% no comparativo com as 4,3 mil de abril e de 32,6% frente as 6,2 mil do mesmo mês do ano anterior. Nos cinco meses transcorridos deste ano 20,3 mil máquinas foram vendidas, baixa de 25,2% ao se defrontar com as 27,1 mil do ano passado. 

Na comparação anual as exportações ficaram abaixo em 20,2% – 4,3 mil unidades este ano e 5,3 mil em 2014.

Fonte: Assessoria de Imprensa Anfavea.