diariosetelagoas.com.br

diariosetelagoas.com.br
SEU NOVO PORTAL DE NOTÍCIAS

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

MICHELIN APRESENTA PNEU MENOS POLUENTE

Especial FENATRAN 2011


Com faturamento líquido no primeiro semestre de 21% a mais do que no ano passado, Grupo Michelin amplia fábrica de pneus para caminhões e ônibus e apresenta pneu com redução de 20% no combustível

São Paulo, setembro de 2011 - Consolidado no mercado por ser uma das primeiras empresas a fabricar o pneu verde, o Grupo Michelin apresentou no primeiro semestre um faturamento líquido de 10,1 bilhões de euros, 21% a mais do que registrado no mesmo período do ano passado. Este ano, a Michelin apresentará 18ª Fenatran - principal feira do setor de transportes da América Latina, que acontece de 24 a 28 de outubro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, novidades aos consumidores que serão atraídos pelo melhor custo operacional para o segmento de carga rodoviária. "No atual plano de investimentos de 800 milhões de euros, a Michelin destina cerca de 100 milhões para a ampliação da fábrica de pneus para caminhões e ônibus com o objetivo de elevar a capacidade atual de 1,5 milhão de pneus por ano para mais de 2 milhões. Trata-se de um aumento de cerca de 30% na capacidade de produção", afirma Feliciano Almeida, diretor de marketing e vendas para pneus de caminhões e ônibus da Michelin América do Sul. Em relação aos produtos, o grupo mostrará ao mercado o Michelin X Multiway, destinado para veículos ao mercado transporte de passageiros. Trata-se de um pneu que usa menos derivado do petróleo e economiza 20% de combustível em relação ao modelo anterior.

A 18a Edição da Fenatran contará com 365 expositores de 15 países em uma área de 85 mil m2, com a apresentação de produtos e serviços dos principais representantes do setor. O evento é organizado pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, em parceria com a ANFAVEA e NTC.

1 - Qual a importância da empresa em participar da maior feira de Transportes da América Latina, a Fenatran?
Feliciano Almeida (FA): O setor de transporte de cargas na América do Sul vive um período de grandes mudanças e o Grupo Michelin participa dessa evolução desenvolvendo soluções de mobilidade sustentável para o mercado. A Fenatran é uma ótima vitrine para mostrarmos nossos produtos e serviços.

2 - Quais são as expectativas da empresa em relação à feira?
FA: É um evento de grande porte, que conta com a presença de todas as importantes montadoras do país. É um excelente local para analisarmos a conjuntura e as tendências do setor.

A Michelin, que é comprometida na busca das
melhores soluções em produtos e serviços para seus clientes, estará atenta a todos os movimentos do mercado.

3 - Teremos alguma novidade ou lançamento para este ano nos stands? O que o consumidor pode esperar?
FA: A Michelin apresentará na feira novidades que vão possibilitar o melhor custo operacional para o segmento de carga rodoviária. O consumidor pode esperar inovações em produtos e serviços que vão gerar ganho no resultado operacional, com maior durabilidade e melhor maior performance.

4 - Como a empresa avalia, hoje no setor, o mercado brasileiro?
FA: O Brasil é um país estratégico para o Grupo Michelin pelo seu potencial de crescimento. No atual plano de investimentos de 800 milhões de euros, a Michelin destina cerca de 100 milhões para a ampliação da fábrica de pneus para caminhões e ônibus com o objetivo de elevar a capacidade atual de 1,5 milhão de pneus por ano para mais de 2 milhões, trata-se de um aumento de cerca de 30% na capacidade de produção.

5 - Diante de grandes eventos esportivos que ocorrerão em terras brasileiras, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, como a empresa pode contribuir para a ampliação do setor?
FA: A empresa contribui com lançamento de produtos para veículos de obras que melhoram os custos nas operações de transporte da construção civil. A ideia é ajudar a diminuir o custo Brasil.

Focamos na durabilidade, no conforto e na responsabilidade ambiental.

6 - Quais são as principais tendências no setor de transportes?
FA: É um mercado que está em processo de amadurecimento. O Brasil apresentou um crescimento 30% maior do que o mercado europeu e americano, que já são mercados consolidados. Nosso setor tende a renovar a frota e se profissionalizar mais, buscando sempre segurança, durabilidade e uma atuação ambiental responsável.

7- O que muda com as novas normas do Euro 5? Qual a aposta da empresa com este novo panorama?
FA: Esta mudança tornará o setor de transporte mais competitivo e exigente. Nossos clientes precisarão reduzir os custos e aumentar a produtividade, seja para resultados imediatos ou para o desenvolvimento para o futuro.

A Michelin está ciente desse desafio e apresenta soluções que colaboram com nossos clientes nesse sentido, reduzindo os custos operacionais globais. O sucesso de nossos clientes é a nossa preocupação. É importante que neste contexto as empresas escolham produtos e serviços levando em conta o critério custos/benefícios de forma a se desenvolver e a se perenizar, sem tomar decisões de curto prazo baseadas só no preço dos produtos.

Introduzir produtos de baixa qualidade no ciclo de produção da empresa é muito perigoso, pois gera uma progressiva perda de eficiência. Em longo prazo, cria-se mais custos e perde-se competitividade. E, quando quiser melhor qualidade, terá que injetar mais capital para sobreviver. Enfim, as empresas são como nosso corpo humano: se não nos alimentamos bem, não seremos saudáveis.

8 - Qual o balanço (crescimento) da empresa no primeiro semestre de 2011? E quais são as perspectivas gerais para este ano?
FA: O Grupo Michelin apresentou um faturamento líquido de 10,1 bilhões de euros, o que representa 21% a mais do que no ano passado.

9 - Atualmente, a abordagem socioambiental, ou seja, a interação das questões sociais ao meio ambiente são temas geradores de muitas inquietações na área industrial. Com isso, muitos projetos estão sendo desenvolvidos e direcionados às áreas de reciclagem, separação e redução de resíduos, e em formas de reutilização de diversos materiais não biodegradáveis, como o pneu. A Michelin produz algum tipo de material de uso reciclável?
FA: A preocupação ambiental está no DNA da Michelin. Quando ninguém badalava o assunto, nós apresentamos ao mundo o primeiro pneu verde, em 1992. Realizamos anualmente o Challenge Bibendun, evento mundial que reúne todos os principais atores do setor dos transportes e onde são apresentadas soluções para a mobilidade sustentável.

Em relação aos produtos, esse ano, apresentamos ao mercado da América do Sul o MICHELIN X Multiway para veículos ao mercado transporte de passageiros. Trata-se de um pneu que usa menos derivado do petróleo e economiza 20% de combustível em relação ao modelo anterior.

Com o material inservível, damos destinação ambientalmente adequada em duas vias. Uma com o aproveitamento de materiais, como o aço e a borracha, que são segregados por processos mecânicos e são reciclados como sucata metálica e como insumo para os artefatos de borracha. E outra com o aproveitamento energético, em que os pneus sofrem a queima controlada gerando energia para outros processos produtivos.

Em relação aos outros materiais que fazem parte de nosso processo produtivo, praticamos coleta seletiva em todos os materiais que permitem essa pratica entre eles: plástico, metal, papel, madeira, lâmpadas, óleos e borrachas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário