Empresários e comerciantes relataram a dificuldade de sobrevivência das atividades econômicas no momento em que prevalece o fechamento de todo os serviços considerados não essenciais. Participaram da reunião os presidentes da Associação Comercial e Industrial (ACI), José Roberto da Silva; da CDL, Geraldir Alves; do Sindcomércio, Evando Avelar; o diretor do Grupo Uai de Hotéis e Pousadas, Arísio Alves França; o representante da Frente Comercial da região do bairro Nova Cidade, André Luiz; entre outros.
Duílio de Castro fez um panorama da atuação da Prefeitura no enfretamento da pandemia, principalmente no setor de saúde. “Somos referência para outros 21 municípios e, se não fossem os investimentos que fizemos para aumentar leitos de UTI e a capacidade de atendimento do sistema, a situação estaria bem pior”, comentou.
O prefeito ainda revelou que nos próximos dias haverá outra expansão na estrutura com a abertura de mais 32 leitos de enfermaria e três leitos de UTI. “Vamos utilizar uma unidade de saúde no bairro Esperança para concluir esta proposta. Estamos no limite porque não existem mais equipes médicas e até equipamentos estão escassos no mercado”, disse.
Duílio de Castro pediu apoio e sugestões explicando que, no momento, a adesão ao Minas Consciente e, consequentemente a onda roxa, é uma questão legal. “Sempre apoiei a possibilidade de a economia caminhar em equilíbrio com o combate à pandemia, mas a onda roxa é uma deliberação do Governo de Minas que temos que seguir”, comentou.
O secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Alessandro Kelwis de Freitas, será o responsável por continuar as tratativas com os participantes da reunião. A expectativa é encontrar soluções para equilibrar as atividades econômicas durante a pandemia.
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