quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Scania apresenta nova Casa Rovema Vilhena
Concessionária de Rondônia teve área construída expandida em 1.200 metros quadrados e está ainda mais moderna para atender os clientes
A Scania iniciou 2014 com a cerimônia de abertura na noite desta última sexta (17) da nova Casa Rovema Vilhena (RO), reestruturada e ampliada para atender à crescente demanda da região. O evento contará com a presença de representantes da Scania do Brasil, da Associação Brasileira dos Concessionários Scania (Assobrasc), diretores do grupo Rovema, clientes, transportadores e membros da classe empresarial.
“A rede de concessionárias Scania procura se antecipar às necessidades do cliente, e a nova Casa Rovema foi preparada para continuar acompanhando o mercado de transportes, que vem se profissionalizando cada vez mais”, afirma Roberto Leoncini, diretor-geral da Scania do Brasil. “A Scania possui 112 pontos de atendimento, que cobrem todo o território nacional, e a qualidade no serviço e o alto conhecimento técnico dos mecânicos são diferenciais reconhecidos pelo mercado.”
“Rondônia ganha uma das mais modernas concessionárias de caminhões e ônibus do Estado. A nova Casa Rovema Vilhena foi totalmente remodelada, com um design desenvolvido em parceria com a Scania. As instalações estão ainda mais funcionais”, diz Adélio Barofaldi, diretor do Grupo Rovema.
A Casa Rovema está situada em um ponto estratégico da cidade de Vilhena, conhecida pela grande concentração de veículos de carga que trafegam por suas rodovias. “Vilhena se tornou um polo de caminhões que atuam principalmente no transporte de grãos, combustíveis e madeira em direção a Porto Velho, capital de Rondônia”, salienta o diretor. “Caso o cliente necessite de alguma assistência no trajeto temos uma filial em Ji-Paraná (RO). A Rovema oferece uma assistência completa.”
Com a reestruturação da Casa Rovema Vilhena, os clientes ganham uma oficina ainda mais moderna, agora equipada com seis boxes de atendimento rápido, e um novo Truck Center (centro que disponibiliza diversos tipos de serviços como balanceamento e alinhamento, venda de pneus e peças para implementos). A concessionária passa a contar com 3.700 metros quadrados de área construída, de um total de 15.000 metros quadrados.
Sobre a Casa Scania Rovema Vilhena
A Rovema Vilhena oferece soluções de produtos e serviços para cada segmento de atuação da Scania, de caminhões semipesados, pesados e fora de estrada, ônibus urbanos e rodoviários a motores industriais, marítimos e para grupos geradores de energia. A equipe também conta com profissionais da área de soluções financeiras que apresentam todos os diferenciais do Consórcio Scania e do Scania Banco.
A concessionária disponibiliza os serviços de revisão, troca expressa de óleo com o veículo carregado, estoque de peças de giro, check list personalizado, além de toda a linha de serviços da Scania: novo programa de manutenção (dividido em quatro categorias: Premium, Trem de Força, Standard e Compacto), assistência técnica, treinamento de motoristas, consultoria de desempenho, sistema de diagnose e programação, manutenção flexível, atendimento remoto, Scania Oil, sistema de troca, pacotes de serviços e mão de obra especializada.
No total, o Grupo Rovema possui quatro pontos de atendimento dentro da rede Scania. A matriz está localizada em Porto Velho (RO). As outras filiais estão situadas nas cidades de Ji-Paraná (RO), Rio Branco (AC) e Vilhena (RO).
Serviço:
Casa Scania Rovema Vilhena - Rondônia
Endereço: Avenida Celso Mazzuti, 7857 – Vilhena (RO)
Horário de atendimento: segunda a sexta-feira das 7h30 às 17h30 e
sábados das 7h30 às 11h30
sábados das 7h30 às 11h30
Telefone: (69) 3322-3715
A Scania é um dos principais fabricantes mundiais de caminhões e ônibus para transporte pesado e de motores industriais e marítimos. Os produtos de serviços têm participação crescente nos negócios da empresa, assegurando aos clientes soluções de transporte econômicas e com alta disponibilidade operacional. Com 38.600 colaboradores, a Scania está presente em mais de 100 países, com linhas de produção na Europa e América do Sul com possibilidade de intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2012, as receitas totais da Scania alcançaram 79,6 bilhões de coroas suecas e o resultado financeiro após a dedução de impostos foi de 6,6 bilhões de coroas suecas.
Fiat SpA completa a aquisição da participação remanescente da VEBA na Chrysler Group LLC
A Fiat Spa, através da sua subsidiária integralmente controlada, Fiat North America LLC (FNA), completou hoje, 21 de janeiro de 2014, a aquisição previamente anunciada de toda a participação da VEBA Trust* no Chrysler Group LLC. O Chrysler Group torna-se, assim, uma subsidiária integralmente controlada da Fiat SpA. A aquisição consistiu de:
• Uma distribuição especial feita pelo Chrysler Group aos membros do VEBA em 21 de janeiro de 2014, no valor de US$ 1,9 bilhão, e
• Um pagamento à vista pela FNA à VEBA no valor de US$ 1,75 bilhão.
A Fiat lastreou a operação de US$ 1,75 bilhão com liquidez própria. O Chrysler Group também utilizou liquidez própria para cobrir o pagamento à VEBA.
Como já havia sido anunciado, paralelamente às transações descritas, o Chrysler Group e o sindicato dos trabalhadores da indústria automobilística dos Estados Unidos (UAW) estabeleceram um memorando de entendimentos segundo o qual a empresa proverá contribuições adicionais à VEBA no valor de US$ 700 milhões, dividido em quatro parcelas iguais e anuais, a primeira das quais paga na conclusão da negociação com a Fiat.
Como consequência do acordo, a FNA e a VEBA renunciam à ação em curso no Tribunal de Delaware.
* A VEBA (Associação Beneficente Voluntária dos Empregados da Chrysler) é um fundo independente dos empregados da Chrysler nos Estados Unidos ligado ao sindicato da categoria
Fonte: Assessoria de Imprensa Fiat.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Mais bonito, equipado e confortável, o Novo Palio Fire 2014 é o carro mais barato do Brasil
Robusto. Prático e confiável. Essas características se somam agora com mais
econômico, bonito, equipado e confortável. Esse é o Novo Palio Fire 2014 que
acaba de chegar à rede Fiat trazendo mais uma grande vantagem: o preço ainda
menor. O preço da sua versão de entrada é de apenas R$ 23.990, o que faz dele o
carro mais barato em produção no Brasil.
Excelente custo-benefício ao consumidor - essa é a
expressão que define o Novo Palio Fire com suas novidades em sua linha 2014. O
design externo ganha uma nova grade frontal junto ao para-choque dianteiro na
cor do veículo e também uma nova pintura nos faróis biparábolas, um diferencial
entre os seus concorrentes. São detalhes que asseguram mais modernidade ao
modelo. O interior está praticamente todo renovado, garantindo mais conforto e
requinte ao Novo Palio Fire. Como principais novidades, o modelo apresenta:
·
Novo
painel;
·
Novo
quadro de instrumentos com a função Econômetro;
·
Novo
volante;
·
Novo
console central com porta-copos integrado;
·
Novos
bancos e novo tecido;
·
Novos
painéis de portas;
·
e
ainda novo rádio com entrada USB.
Para tornar o novo Palio Fire ainda mais competitivo, os preços dos opcionais
mais procurados no mercado também tiveram seus valores reduzidos. Um bom
exemplo é o ar-condicionado, cujo preço está 28% menor, por R$ 2.350.
Novo Palio Fire 1.0 Flex
4P – R$ 25.990
Redução de preços também na
gama do Fiat Novo Uno
Para aumentar ainda mais a
sua competitividade no mercado, o Novo Uno também ganhou redução de preço em
todas as suas versões, com descontos que vão de R$ 1.500 a quase R$ 2.000, o
que representa uma boa economia para o bolso do consumidor brasileiro. Confira
os preços abaixo:
Novo Uno Vivace 1.0 Flex
2P – R$ 24.990.
Novo Uno Vivace 1.0 Flex
4P – R$ 26.990.
Novo Uno Economy 1.4 Flex
4P – R$ 29.600.
Novo Uno Way 1.0 Flex 4P –
R$ 28.300.
Novo Uno Way 1.4 Flex 4P –
R$ 32.560.
Novo Uno Sporting 1.4 Flex
4P – R$ 34.090.
Fonte e fotos: Assessoria de Imprensa Fiat.
Fiat é líder do mercado brasileiro pela décima segunda vez
Entre os
dez modelos mais vendidos no país, quatro são da marca Fiat
A Fiat Automóveis encerrou o ano de 2013 na liderança do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves pela décima segunda vez. E tem a comemorar a diferença recorde que estabeleceu em relação ao segundo e terceiro colocados no mercado brasileiro. Foram mais de 96 mil unidades à frente do segundo colocado e mais de 113 mil unidades de vantagem em relação ao terceiro colocado. A Fiat registrou 762.980 unidades vendidas em 2013, consolidando a liderança do mercado, com 21,3% de market share.
Entre os dez modelos mais vendidos no Brasil em 2013, quatro são da marca Fiat – Uno, Palio, Siena(foto) e Strada. Entre os destaques, o Siena(foto) foi o sedan mais vendido no País, com o recorde de 129,9 mil unidades em 2013. A picape Fiat Strada, com 123 mil unidades emplacadas, também alcançou volume recorde de vendas e o décimo quarto ano de liderança no segmento.
O modelo Uno totalizou 183.693 vendas e o Palio alcançou 171.875 unidades emplacadas, sendo que ambos os modelos somados responderam por 22,3% de seu segmento.
No segmento de veículos comerciais, a Fiat comemora o bom desempenho do Ducato, com 12,7 mil unidades vendidas e líder no segmento com 23,3% do mercado, do Fiorino, com 12,4 mil unidades e líder no segmento desde 1990, além do volume recorde de vendas do Doblò Cargo, com mais de 6 mil unidades emplacadas.
A Fiat Automóveis encerrou o ano de 2013 na liderança do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves pela décima segunda vez. E tem a comemorar a diferença recorde que estabeleceu em relação ao segundo e terceiro colocados no mercado brasileiro. Foram mais de 96 mil unidades à frente do segundo colocado e mais de 113 mil unidades de vantagem em relação ao terceiro colocado. A Fiat registrou 762.980 unidades vendidas em 2013, consolidando a liderança do mercado, com 21,3% de market share.
Entre os dez modelos mais vendidos no Brasil em 2013, quatro são da marca Fiat – Uno, Palio, Siena(foto) e Strada. Entre os destaques, o Siena(foto) foi o sedan mais vendido no País, com o recorde de 129,9 mil unidades em 2013. A picape Fiat Strada, com 123 mil unidades emplacadas, também alcançou volume recorde de vendas e o décimo quarto ano de liderança no segmento.
O modelo Uno totalizou 183.693 vendas e o Palio alcançou 171.875 unidades emplacadas, sendo que ambos os modelos somados responderam por 22,3% de seu segmento.
No segmento de veículos comerciais, a Fiat comemora o bom desempenho do Ducato, com 12,7 mil unidades vendidas e líder no segmento com 23,3% do mercado, do Fiorino, com 12,4 mil unidades e líder no segmento desde 1990, além do volume recorde de vendas do Doblò Cargo, com mais de 6 mil unidades emplacadas.
Fonte e foto: Assessoria de Imprensa Fiat.
Fiat anuncia acordo para adquirir o Grupo Chrysler integralmente
A Fiat Spa anunciou, em
1º de janeiro de 2014, que alcançou um acordo com a VEBA Trust, através
do qual sua subsidiária Fiat North
America LLC (FNA) vai adquirir todos os interesses patrimoniais da sociedade do
VEBA Trust no Chrysler Group LLC, que abrangem os 41,4616% do capital do Grupo
Chrysler ainda não pertencentes à FNA. A transação deverá ser concluída até 20
de janeiro de 2014. VEBA é a sigla em inglês da Associação Beneficente Voluntária
dos Empregados da Chrysler, ligado ao sindicato da categoria UAW, constituído
para proporcionar atendimento à saúde e benefícios aos aposentados do Grupo
Chrysler.
Pela venda de sua
participação acionária no Grupo
Chrysler, a VEBA receberá o valor consolidado de US$ 3,65 bilhões,
conforme os seguintes termos:
Paralelamente a estas
operações, o Grupo Chrysler e o UAW, o sindicato que representa os
trabalhadores da indústria automotiva norte-americana, concordaram em assinar
um memorando de entendimento referente aos acordos coletivos de trabalho do
grupo, para contribuições adicionais da empresa para o fundo no valor de US$
700 milhões, pagos em quatro parcelas anuais. O pagamento inicial será feito no
fechamento da transação com a Fiat e os demais pagos em cada um dos próximos
três aniversários do pagamento inicial.
“Eu estava ansioso por
este dia, desde o momento em que fomos escolhidos, em 2009, para ajudar na
reconstrução de uma vibrante Chrysler ", disse John Elkann, presidente da
Fiat. "O trabalho, empenho e realização que tenho testemunhado na Chrysler
ao longo dos últimos quatro anos e meio não é nada menos do que excepcional, e
aproveito esta oportunidade para dar as boas-vindas a todas e a cada uma das
pessoas da Chrysler ao mundo integrado Fiat-Chrysler”.
Sergio Marchionne, CEO
da Fiat e presidente e CEO do Grupo Chrysler,
disse: “Na vida de todas as organizações e de seus colaboradores
existem momentos decisivos que passam à história. Para a
Fiat e a Chrysler, o acordo alcançado com a VEBA é
claramente um desses momentos. Serei eternamente grato à equipe
de líderes pelo apoio e dedicação inabaláveis dedicados
ao projeto de integração, que hoje assumiu a sua
forma final. A estrutura de controle unificado nos
permitirá agora implementar totalmente nossa visão de criação de uma
indústria automotiva global, que seja verdadeiramente única em
termos de experiências compartilhadas, perspectivas
e know-how, uma organização sólida e aberta
que vai garantir a todos os funcionários um ambiente
desafiador e gratificante ".
Fonte: Assessoria de Imprensa Fiat.
- Aporte especial de
pagamento do Grupo Chrysler aos membros da VEBA no valor total de cerca de US$
1,9 bilhão;
- Ao final da operação, a
FNA pagará o restante de aproximadamente US$ 1,75 bilhão em dinheiro pela
transação à VEBA Trust.
Como contrapartida, o UAW
compromete-se a continuar apoiando as operações industriais no Grupo Chrysler e
a implementação da aliança Fiat-Chrysler, incluindo envidar esforços para
cooperar na implantação continuada dos programas Fiat-Chrysler de World Class
Manufacturing (WCM, ou sistema de produção que combate o desperdício e aumenta
a eficiência produtiva), além de
participar ativamente na difusão deste sistema de produção, para ajudar
o Grupo a alcançar seus objetivos de longo prazo.
Como parte das
transações, a FNA e a VEBA Trust concordam em desistir do processo em
curso perante o Tribunal de Delaware, que diz respeito à interpretação do
contrato de opção de compra, através do qual a Fiatexerceu três tranches de um
opção de compra para ações da Chrysler sob controle da VEBA. Todas ações serão
adquiridas pela FNA conforme as regras agora pactadas.
Fonte: Assessoria de Imprensa Fiat.
Muito obrigado, Mille!
A produção do Mille, ícone da Fiat que
foi o primeiro carro mundial da marca e superou 9 milhões de unidades vendidas
em todo o mundo, foi interrompida em dezembro, depois de quase três décadas de
sucesso. Nada melhor, então, do que dizer muito obrigado. Como se trata de uma
obra-prima do design italiano, o melhor é dizer obrigado como se faz na
península: Grazie Mille!
Mas é bom esclarecer que não se trata
de dizer adeus. Com mais de 3,7 milhões de unidades produzidas no Brasil, o
Mille vai continuar a rodar por aí por muito tempo, fazendo parte da paisagem
urbana e rural de todos os cantos do país.
O modelo, lançado no Brasil em 1984,
conquistou o coração dos consumidores e legiões de fãs devido ao seu design
externo compacto combinado com generoso espaço interno, ótima visibilidade,
soluções inteligentes como o estepe instalado no vão do motor e o limpador de
para-brisa com braço único. Inaugurou no Brasil o segmento dos carros modernos
com motorização igual ou menor que 1000cc.
Para marcar este momento na carreira do
ídolo, a Fiat lançou no final de dezembro a última edição do Mille – a Série
Especial Grazie Mille, com tiragem limitada a 2 mil carros que foram numerados.
Umahistória de sucesso
O Mille é uma versão do modelo Uno,
que foi concebido para ser o primeiro carro mundial da Fiat. O palco
escolhido para sua apresentação à imprensa em 20 de janeiro de 1983 foi o Cabo
Canaveral, atualmente Cabo Kennedy, na Flórida, Estados Unidos. O projeto do
carro inovador começou no final dos anos 1970, com dois estudos: o
143, desenhado pela equipe de Pier Giorgio Tronville, do Centro Stile
Fiat, e o 144, desenhado pela Italdesign de GiorgiettoGiugiaro. O projeto
144 seria direcionado para a Lancia, marca de luxo do Grupo Fiat, mas acabou
aprovado pela Fiat em dezembro de 1979. Em 1982 começava na Itália a produção
em série, após quatro milhões de quilômetros rodados com protótipos.
O Uno foi lançado com conteúdos
inovadores, como as maçanetas embutidas na versão três portas e o limpador de
para-brisa com um único braço, mas de ampla área de varredura. Os bancos
ficavam em uma posição elevada, o que aumentava a impressão de espaço. Este
inclusive é até hoje um de seus pontos fortes. O interior era moderno e
funcional.
Um ponto de destaque eram os satélites
do painel, conjuntos de comandos próximos ao volante, e o cinzeiro corrediço e
removível. Os instrumentos incluíam um sistema de verificação que apontava
defeitos ou irregularidades em diversas funções. Na Europa eram oferecidos
motores de 903, 1116 e 1301 cc, com potência de 45, 55 e 70cv, respectivamente.
Era um veículo com um conceito simples e moderno, com motor transversal, tração
dianteira e suspensão McPherson com mola helicoidal à frente. Na traseira era
usado feixe de molas transversal, com rodas independentes. Foi eleito Carro do
Ano na Europa no mesmo ano.
O Uno foi lançado no Brasil em agosto
de 1984. Veio para substituir o 147, então com oito anos de mercado. Mantinha
as linhas do modelo italiano, mas com uma importante diferença: o capô envolvia
parte dos para-lamas, o que permitia a acomodação do estepe no compartimento do
motor, da mesma forma que no 147, de maneira a ampliar o porta-malas e evitar o
incômodo de ter de descarregá-lo para o acesso ao pneu de reserva.
O Uno representava uma enorme evolução
em relação ao 147, a começar pela redução do coeficiente aerodinâmico (Cx) de
0,50 para apenas 0,36, passando pelo conforto de rodagem, segurança ativa e
passiva, visibilidade e posição de dirigir. Outras alterações em relação ao
modelo italiano de ordem mecânica, previam melhor adaptação do carro às
condições nacionais de rodagem, além do compartilhamento de componentes com o
147.
Deste vinham os motores de 1048 cc a
gasolina (52 cv, 7,8 mkgf), para a versão S, e de 1297 cc a gasolina (58,2 cv,
10 mkgf) e a álcool (59,7 cv, 10 mkgf), para a versao CS. Estes motores tinham
na economia de combustível seu ponto forte.
A fábrica também recebeu melhoramentos
tecnológicos com o lançamento do Uno. Eram necessárias 470 operações de prensa
para construir a carroceria do 147. No Uno o número de operações
reduziu-se para 270, uma otimização
expressiva que significava também menos soldas e, em consequência, maior
resistência do conjunto.
Em outubro de 1985 chegava a versão
esportivo SX, identificada externamente pelo para-choque dianteiro com spoiler
incorporado e faróis de longo alcance, calotas integrais e molduras em preto
fosco
nos para-lamas. Por dentro trazia um
painel completo, incluindo conta-giros e manômetro de óleo, e volante de quatro
raios em vez de dois.
Em 1987 foi lançado o esportivo 1.5R,
sucessor do SX. Era identificado pelas faixas laterais, rodas com calotas que
lembravam discos de telefone, spoiler e o detalhe único da tampa traseira em
preto fosco, qualquer que fosse a cor da carroceria. Por dentro, os cintos de
segurança e uma faixa central dos bancos esportivos eram vermelhos. O motor era
o mesmo 1500 a álcool do Prêmio, porém com comando de válvulas para um
desempenho esportivo, taxa de compressão mais alta e carburador de corpo duplo,
que elevavam a potência de 71,4cv para 86cv, com torque de 12,9mkgf. Com freios
dianteiros a disco ventilado e pneus esportivos, a dirigibilidade do 1.5R,
principalmente em estradas sinuosas, era um prazer, pois, além do ganho na
potência, o carro era dotado de notável estabilidade.
O modelo 1988 do CSL ganhava melhorias
no motor 1500 que o aproximavam ao do 1.5R, passando a 82cv e 12,8mkgf. A linha
Uno 1989 chegava com novos acabamentos e melhoria de conforto como principais
novidades. As versões mais luxuosas ganhavam um painel mais tradicional e
refinado. O Uno 1.5R ganhava novo grafismo nas laterais, amortecedores
pressurizados e rodas de alumínio. A suspensão teve a geometria revista, para
menor desgaste dos pneus. Os retrovisores ficaram mais amplos e os bancos
dianteiros ganhavam rebatimento mais leve e prático na versão três portas.
Foi, porém, em agosto de 1990 que a
Fiat lançaria um produto que revolucionaria o mercado de automóveis: o Uno
Mille. Este modelo inaugurou um segmento que hoje representa cerca de 40% do
mercado. Esta versão de 994,4 cc do
conhecido motor foi lançada apenas 60 dias após a redução tributária efetuada
pelo Governo Federal. Modelos de 800 a 1000 cc passavam a ter alíquota de 20%
do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), metade do praticado até
então. O motor de 48cv e torque de 7,8mkgf tinha como pontos fortes a rapidez
com que subia de giros e a suavidade de funcionamento, o que proporcionava a
este veículo agilidade.
O Uno Mille podia acelerar de 0 até 100
km/h em 21s e atingir 135km/h. A concorrência só daria as primeiras respostas
ao Mille um ano e meio depois. Com a chegada do Uno Mille, neste mesmo período,
as versões com motorização e acabamento superiores receberam algumas mudanças
estéticas: um novo frontal com faróis com nova grade de perfil baixo e o
para-choque. As versões CS e 1.6R passavam a oferecer bagageiro no teto sendo
que, neste último, teto solar com deslocamento externo e comando manual. No ano
seguinte surgiu a série limitada Mille Brio, com carburador de corpo duplo e 54
cv de potência.
Em novembro de 1992, a Fiat lançou o
Mille Electronic. Este modelo contava com ignição digital , que permitia alta
taxa de compressão, e carburador de corpo duplo. Este modelo superava
facilmente os
adversários em potência (56,1cv),
torque (8,2mkgf), velocidade máxima e aceleração. Era o 1.0 mais rápido.
O Uno Mille foi também o primeiro 1.0 a
oferecer uma versão com cinco portas e ar-condicionado que era dotado de
mecanismo automático que cortava a energia destinada ao compressor durante
acelerações a fundo para facilitar retomadas e ultrapassagens. Ficou conhecido
como Mille ELX, e trazia ainda um frontal novo, volante de quatro raios, novo
quadro de instrumentos, pneus 165/70, ar-condicionado, vidros e travas
elétricas. Esta versão também era oferecida em três ou cinco portas. Era uma
versão popular de luxo.
Ainda em 1994 a Fiat inovaria novamente
com o lançamento do primeiro turbocompressor original de fábrica do Brasil: o
Uno Turbo i.e. Esta versão era equipada com motor de 1372 cc produzido na
Itália, utilizava resfriador de ar (intercooler), radiador de óleo e atingia
potência de 118cv e torque máximo de 17,5mkgf, valores similares aos de um
motor 2.0 de aspiração natural. A velocidade máxima era de 195 km/h e acelerava
de 0 a 100 km/h em apenas 9,2 s. Os primeiros proprietários tiveram direito a
um curso de pilotagem, iniciativa inovadora no mercado.
O modelo contava também com rodas de
14” e pneus 185/60, para-choques e minissaias esportivos, bancos envolventes,
volante de três raios exclusivo e quadro de instrumentos completo, incluindo
manômetros de óleo e de turbo e termômetro de óleo, o que realçava a
esportividade do interior.
Em julho de 1995 a Fiat introduziu a
injeção eletrônica no Mille. Desta forma a versão ELX passaria a ser denominado
EP e o Eletronic passava a i.e. A potência chegava a 58cv, a maior do segmento.
No fim daquele ano, a Fiat revelava imagens do Palio que chegaria em abril de 1996
com a
missão de aposentar o Uno. A estimativa
era que as versões 1.5 e 1.6 sairiam de linha ficando apenas o Mille como opção
mais acessível, por pouco tempo.
O mercado, no entanto, mantinha o
desejo pelo Mille e em 1997 a linha era concentrada na versão SX, de acabamento
intermediário entre as anteriores, que incluiu a série limitada Young, com
painel de fundo claro e adesivos decorativos. Em 1998 a versão SX torna-se EX e
em março de 2000 esta cedia lugar à versão Smart que trazia nova grade e volante
de quatro raios. Em julho daquele ano o Uno recebia o motor Fire de 55cv.
No inicio de 2004, o Uno sofreu sua
mais significativa reestilização. A parte frontal foi totalmente remodelada com
novos faróis, nova grade, novos para-choques (o traseiro com placa
incorporada), novo capô, nova tampa traseira e novas lanternas. Em 2005 chegava
ao mercado o Uno Mille com tecnologia Flex e frontal com novas grades.
Em 2006, a Fiat disponibiliza no
mercado o kit Way, composto de amortecedores de curso mais longo, 4 centímetros
a mais de altura livre em relação ao solo, molduras de para-lamas exclusivas,
soleiras e caixas de roda pintadas em preto fosco.
Em agosto de 2008, a Fiat lançou uma
versão ainda mais
econômica do Fiat Uno, denominada Mille
Economy, com a mesma potência da versão anterior, porém com novas regulagens
de motor, suspensão e novos pneus com baixa resistência ao rolamento, que
o tornaram cerca de 10% mais econômico.
Em maio de 2010, a Fiat lançou o Novo
Uno, equipado com os motores Fire 1.0 Evo e o Fire 1.4 Evo, ambos
flexfuel, que incorporam modernas tecnologias para garantir economia de
combustível e baixo nível de emissões. O premiado desenho do novo modelo nasceu
de intenso diálogo entre os designers do Centro Estilo Fiat para América Latina
e Centro Estilo Fiat da Itália e os consumidores. O primeiro passo era
identificar como o Fiat Uno era visto pelo mercado. Resposta: um ícone, um
parâmetro de longevidade, um carro robusto, confiável e econômico – tanto na
hora da compra quanto da manutenção e do consumo de combustível. Uma história
de sucesso de formas quadradas, bem distante das linhas afiladas e arredondadas
da maior parte dos modelos no mercado atualmente.
Dentro desse universo, foram propostos vários conceitos. O vencedor foi o conceito “Round Square”, ou quadrado arredondado, que norteou todo o desenvolvimento do novo carro. E o que, exatamente, é um quadrado arredondado? Partindo do ícone Uno e suas formas quadradas, os designers cunharam o novo quadrado – pop e moderno. Ou seja, a releitura do quadrado. Uma evolução. O novo Uno, que conquistou seu espaço no mercado e conviveu, de 2010 até agora, com o Mille.
Fonte e foto: Assessoria de Imprensa Fiat.
Daimler Trucks prevê melhor ano de vendas desde 2006
·
Apesar dos mercados voláteis, as
entregas nos primeiros 11 meses de 2013 foram maiores do que no mesmo período
do ano anterior
·
Posição reforçada nos principais
mercados do NAFTA, Europa Ocidental, Alemanha e Turquia
·
Dr. Wolfgang Bernhard: “Esperamos
superar o número de vendas de 2012, como anunciado anteriormente”
A Daimler Trucks deverá atingir sua meta de
vendas para 2013 e entregar mais caminhões do que em qualquer ano desde 2006.
Apesar de precisar lidar com um ambiente de mercado comparativamente difícil, o
mais importante fabricante de veículos comerciais do mundo se beneficiou de sua
presença global e da sua variedade de produtos tecnologicamente líderes e
personalizados para cada região.
Nos
primeiros 11 meses de 2013, a Divisão entregou 433.600 veículos das marcas
Mercedes-Benz, Fuso, Freightliner, Western Star, Thomas Built Buses e
BharatBenz. Como resultado, as vendas foram 2% maiores do que no mesmo período
no ano anterior, quando foram vendidas 424.000 unidades.
Comentando
sobre as perspectivas para 2014, Bernhard afirmou: “É claro que planejamos
compartilhar o crescimento moderado do mercado global de caminhões que é
esperado para 2014. No entanto, ainda é muito cedo para fazer quaisquer
previsões, pois as principais regiões continuam a enfrentar desafios. É claro,
entretanto, que temos que, mais uma vez, fazer grandes progressos este ano para
alcançar a meta de vender mais de 500.000 caminhões em 2015. Nós continuamos a
fazer tudo o que podemos para fortalecer nossa posição como fabricante líder
mundial de caminhões. Para conseguir isso, também estamos implementando nossas
estratégias específicas para as respectivas regiões”.
Participação do mercado do NAFTA aumenta
significativamente
As vendas
foram estáveis na região do NAFTA
(Canadá, EUA e México), totalizando 124.000 veículos nos primeiros 11 meses do
ano (jan-nov 2012: 123.600), apesar de o mercado ter retraído ligeiramente.
Como resultado, a participação de mercado nos veículos médios e pesados de
Classes 6 a 8 aumentaram significativamente para 38,8% (33,9% em 2012). Este
sucesso em particular, foi por conta do novo Freightliner Cascadia Evolution – mais
de 22.000 unidades deste modelo foram encomendadas entre seu lançamento no
mercado e o final de novembro. O caminhão só foi produzido a partir de março de
2013. Os clientes apreciam claramente o fato de que o Cascadia Evolution
consome até 7% menos de combustível do que seu antecessor.
A Daimler
Trucks também reforçou sua posição de liderança na Europa. Enquanto o mercado encolheu cerca de 6% na Europa Ocidental, as vendas na Daimler
Trucks aumentaram em 9% até novembro, para 56.800 veículos (jan-nov 2012:
52.000). A participação de mercado da divisão de caminhões médios e pesados
aumentou para 24,2% (23,6% em 2012). A Daimler Trucks foi capaz de ganhar
participação de mercado em todos os principais mercados europeus. Este também
foi o caso da Alemanha, apesar deste
mercado ter retraído quase 9%. No país de origem da Mercedes-Benz, a Daimler
Trucks vendeu 28.200 veículos nos primeiros 11 meses de 2013. Dessa forma,
aumentou suas vendas ligeiramente em 1% (jan-nov 2012: 27.791), fazendo com que
sua participação no mercado subisse para 40,4% (39,3% em 2012).
Actros compatível com Euro 6 é bem
recebido pelos clientes
Na
Alemanha e no restante da Europa, a Daimler Trucks se beneficiou do fato de que
estava à frente de seus concorrentes ao adequar seus caminhões para a nova
norma de emissões Euro 6, que entra em vigor neste início de 2014. Os modelos
Actros, Antos, Arocs e Atego da Mercedes-Benz, assim como os caminhões
especiais Unimog e Econic, foram habilitados pela Daimler Trucks para o Euro 6
antes mesmo desta rigorosa norma entrar em vigor. Metade dos novos caminhões
Actros da Mercedes-Benz vendidos na Europa durante os primeiros 11 meses de
2013 já era compatível com o Euro 6. Na Alemanha, o número foi de até três em
cada quatro novo Actros.
“Nossos
investimentos na família de caminhões da Mercedes-Benz estão valendo a pena. Os
clientes apreciam o fato de que nós lhes fornecemos a tecnologia de alta
qualidade e o menor custo total de propriedade do setor”, afirmou Bernhard.
Na Turquia, a Daimler Trucks desempenhou
seu papel muito melhor do que o mercado como um todo. Mesmo que o setor, no
país, tenha caído em mais de 10%, ela foi capaz de aumentar suas vendas em 3% nos
primeiros 11 meses de 2013, com cerca de 17.100 veículos. A Divisão ampliou
proporcionalmente sua vantagem sobre a concorrência. A Daimler Trucks aumentou
sua participação de mercado na Turquia em quase 6%, chegando a aproximadamente
50%. “A Turquia é um exemplo claro da importância de atender cada mercado com
produtos adequados fabricados localmente. Nós vamos continuar a implementar
esta estratégia de sucesso como parte de nossa ofensiva de crescimento”,
declarou Bernhard.
Salto das vendas no Brasil
O negócio
também melhorou para a Daimler Trucks no Brasil,
que é o maior mercado de caminhões da Mercedes-Benz. A Divisão foi capaz de se
beneficiar de seus caminhões produzidos localmente e também aumentou as
entregas em mais de um terço para 37.300 veículos nos primeiros 11 meses de
2013 (jan-nov 2012: 27.500). A participação de mercado atingiu 24,4%. O mercado
como um todo cresceu 14%. É importante destacar que os números de vendas para
os primeiros 11 meses de 2013 incluem vários contratos importantes ainda não
refletidos nos números de emplacamentos, que são relevantes para determinar a
participação de mercado.
Na Ásia,
as vendas foram afetadas por desenvolvimentos de mercado variados e altamente
voláteis. No Japão, as entregas
aumentaram em 7% nos primeiros 11 meses de 2013, para 34.400 unidades (jan-nov
2012: 32.000). A demanda por caminhões foi impulsionada por um programa de
estímulo econômico do governo. A participação de mercado da Daimler Trucks
permaneceu relativamente inalterada em 20,2% comparada ao desempenho do ano anterior de 20,5%.
Na Índia, o mercado global de caminhões
diminuiu 30%, devido a uma desaceleração econômica inesperadamente pronunciada.
Embora a marca indiana BharatBenz da Daimler Trucks tenha começado do zero,
ainda assim conseguiu chegar em quarto lugar no segmento de caminhões médios e
pesados do país. Cerca de 6.000 veículos BharatBenz foram vendidos até o final
de novembro. A marca introduziu uma evolução contínua dos novos modelos, uma
vez que começou a vender no final de setembro de 2012. Os lançamentos estão a
todo vapor. Os planos da marca reforçam sua posição no mercado, visando uma
gama completa de produtos com 17 modelos em 2014.
Sucessos iniciais na integração do negócio
da Ásia
A Daimler
Trucks espera ganhar um ritmo de crescimento adicional nos futuros mercados,
assim como nos já existentes, tendo por base o seu Modelo de Negócio da Ásia, introduzido
em 2013. Isso permite que a Daimler Trucks Asia explore o potencial criado pela
interligação da Mitsubishi Fuso Truck e Bus Corp (MFTBC), sediada no Japão, com
a Daimler India Commercial Vehicles (DICV). Através da cooperação entre a MFTBC
e a DICV, que inicialmente abrangem as unidades para desenvolvimento de
produtos, produção e vendas, a Daimler Trucks Asia está utilizando os pontos
fortes de ambas as empresas. O primeiro marco foi alcançado em maio de 2013,
quando a produção de cinco novos modelos FUSO começou em Chennai, Índia. Estes
modelos são destinados para exportação para mercados da Ásia e da África. Os
primeiros veículos foram entregues para Zâmbia, Quênia e Sri Lanka. Em 2020, a
Daimler Trucks Asia planeja vender 290.000 veículos anualmente em todo o mundo.
Progresso na China e na Rússia
Em 2013, a
Divisão também intensificou sua cooperação com parceiros na China e na Rússia. A
Beijing Foton Daimler Automotive Co., Ltd. (BFDA), que lançou a produção em
meados de 2012, é a primeira joint venture 50-50 no segmento de caminhões
chineses entre um parceiro local e um estrangeiro. Esta cooperação com a Foton assegura
para a Daimler Trucks uma presença fundamental no mercado de caminhões
chineses. Os caminhões da BFDA são vendidos sob a chancela da marca Auman. A
joint venture comercializou em torno de 94.000 veículos durante os primeiros 11
meses de 2013.
Na Rússia,
a parceria entre a Daimler Trucks e o líder de mercado Kamaz está fazendo um
bom progresso. Desde 2013, as cabinas de caminhões da Mercedes-Benz são
instaladas na nova geração de caminhões da Kamaz. A Daimler Trucks vem
fornecendo eixos e motores diesel para a Kamaz desde novembro de 2012. Kamaz e
Daimler Trucks também operam duas joint ventures locais para a produção e venda
de caminhões da Mercedes-Benz (Mercedes-Benz Trucks Vostok/MBTV) e FUSO (FUSO
KAMAZ Trucks Rus Ltd./FKTR). Na mais recente demonstração de desenvolvimento
desta relação, a MBTV está montando e pintando as estruturas de caminhões na
Rússia desde novembro de 2013. Este movimento aumenta a flexibilidade da
empresa e otimiza sua cooperação com fabricantes de carrocerias.
Fonte e fotos: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz.