· Competição terminou neste domingo em S. Cruz do Sul, RS. Nicolas Costa, campeão da Fórmula Future ganhou vaga na Escola da Ferrari
· Iveco e Sada Logística foram responsáveis pela logística de todas as seis etapas do evento
· Quatro caminhões Iveco rodaram cerca de 80 mil km por cinco estados brasileiros
· Iveco e Sada Logística foram responsáveis pela logística de todas as seis etapas do evento
· Quatro caminhões Iveco rodaram cerca de 80 mil km por cinco estados brasileiros
Com o mesmo cuidado e competência que transporta os bólidos da Scuderia Ferrari nas etapas europeias da Fórmula 1, os caminhões Iveco também asseguraram o deslocamento de todo circo, incluindo os carros da Racing Festival, nova categoria de corrida de automóveis no Brasil, inteiramente patrocinada pela Fiat. O padrinho da modalidade é ninguém menos que o piloto Felipe Massa, da Ferrari.
Para dar suporte logístico a este time de força, a Iveco entrou em cena com quatro caminhões pesados, sendo dois Iveco Stralis e dois Iveco Cavallino, com o apoio da Transportadora Sada Logística.
O Racing Festival teve ao todo seis provas disputadas neste ano de estreia. A competição possui três categorias: Fórmula Future Fiat, com bólidos semelhantes aos carros da Fórmula 1, Trofeo Línea, com automóveis Fiat Linea, e a 600 Hornet, de motos. Felipe Massa, piloto da Scuderia Ferrari, também do Grupo Fiat, e seu pai, Titonio Massa são os padrinhos e apoiadores do Racing Festival.
“Nenhum evento desse porte teria como ser realizado sem a segurança de um bom transporte como o feito pelos caminhões Iveco Stralis e Cavallino, pois as distâncias em nosso País são muito longas e os prazos tinham que ser cumpridos”, diz Titonio Massa, fazendo elogios aos quatro caminhões Iveco responsáveis pela logística da competição.
Nas categorias Trofeo Linea e Hornet 600, os próprios pilotos e suas respectivas equipes foram os responsáveis pelo transporte de seus veículos. Porém, dois Iveco Stralis foram encarregados pelo transporte dos equipamentos e materiais de apoio das equipes participantes. “Além disso, eles também transferiram os cenários da competição, placas, equipamentos de montagem dos padocks, enfim, toda a estrutura da organização”, afirma Carlinhos Romagnolli, organizador do evento.
Para dar suporte logístico a este time de força, a Iveco entrou em cena com quatro caminhões pesados, sendo dois Iveco Stralis e dois Iveco Cavallino, com o apoio da Transportadora Sada Logística.
O Racing Festival teve ao todo seis provas disputadas neste ano de estreia. A competição possui três categorias: Fórmula Future Fiat, com bólidos semelhantes aos carros da Fórmula 1, Trofeo Línea, com automóveis Fiat Linea, e a 600 Hornet, de motos. Felipe Massa, piloto da Scuderia Ferrari, também do Grupo Fiat, e seu pai, Titonio Massa são os padrinhos e apoiadores do Racing Festival.
“Nenhum evento desse porte teria como ser realizado sem a segurança de um bom transporte como o feito pelos caminhões Iveco Stralis e Cavallino, pois as distâncias em nosso País são muito longas e os prazos tinham que ser cumpridos”, diz Titonio Massa, fazendo elogios aos quatro caminhões Iveco responsáveis pela logística da competição.
Nas categorias Trofeo Linea e Hornet 600, os próprios pilotos e suas respectivas equipes foram os responsáveis pelo transporte de seus veículos. Porém, dois Iveco Stralis foram encarregados pelo transporte dos equipamentos e materiais de apoio das equipes participantes. “Além disso, eles também transferiram os cenários da competição, placas, equipamentos de montagem dos padocks, enfim, toda a estrutura da organização”, afirma Carlinhos Romagnolli, organizador do evento.
Transporte e logística com segurança a bordo dos robustos Iveco
Na categoria Formula Future Fiat, a participação da Iveco e da Sada Logística foi mais além. “Os dois Iveco Cavallino da Sada levaram de um ponto a outro todos os monopostos”, explica Romagnolli. Os carros de corrida são os importados franceses da marca Signatech, com motor Fiat FPT de 1.8 litro, que desenvolvem 150cv de potência e velocidade final acima de 200 km/h.
Todo o processo logístico da organização do Racing Festival começou com 10 dias de antecedência antes de cada etapa. “Cerca de 120 pessoas foram envolvidas para levar o “circo” desta competição a cada autódromo”, conta Romagnolli. O evento passou pelos estados do Rio de Janeiro, Paraná (Londrina e Curitiba), São Paulo, Brasília e, por fim, Rio Grande do Sul. Os quatro caminhões Iveco da Sada rodaram aproximadamente 80 mil km a serviço da nova categoria.
No caso específico da logística de transporte dos veículos, os caminhões Iveco de propriedade da Sada partiam de Minas Gerais, sede da empresa, para buscar “as estrelas velozes”, já que o transporte foi feito por meio do implemento popularmente conhecido como “cegonha”. São as mesmas carretas de dois andares que levam os automóveis zero quilômetro para as concessionárias.
Os motoristas Fabio Flores Martins e Walisson Eduardo foram os responsáveis pelo transporte dos veículos Fórmula Future em todas as etapas do Racing Festival. As duas carretas-cegonha da Sada utilizadas na transferência dos veículos Fórmula e acopladas nos dois Iveco Cavallino, também são empregadas internacionalmente no transporte de automóveis zero quilômetro pelo Brasil e por alguns países da América do Sul. “Quando não nos colocamos à disposição do Racing Festival, viajamos pelo Brasil e para a Argentina e Paraguai”, diz Martins.
Na categoria Formula Future Fiat, a participação da Iveco e da Sada Logística foi mais além. “Os dois Iveco Cavallino da Sada levaram de um ponto a outro todos os monopostos”, explica Romagnolli. Os carros de corrida são os importados franceses da marca Signatech, com motor Fiat FPT de 1.8 litro, que desenvolvem 150cv de potência e velocidade final acima de 200 km/h.
Todo o processo logístico da organização do Racing Festival começou com 10 dias de antecedência antes de cada etapa. “Cerca de 120 pessoas foram envolvidas para levar o “circo” desta competição a cada autódromo”, conta Romagnolli. O evento passou pelos estados do Rio de Janeiro, Paraná (Londrina e Curitiba), São Paulo, Brasília e, por fim, Rio Grande do Sul. Os quatro caminhões Iveco da Sada rodaram aproximadamente 80 mil km a serviço da nova categoria.
No caso específico da logística de transporte dos veículos, os caminhões Iveco de propriedade da Sada partiam de Minas Gerais, sede da empresa, para buscar “as estrelas velozes”, já que o transporte foi feito por meio do implemento popularmente conhecido como “cegonha”. São as mesmas carretas de dois andares que levam os automóveis zero quilômetro para as concessionárias.
Os motoristas Fabio Flores Martins e Walisson Eduardo foram os responsáveis pelo transporte dos veículos Fórmula Future em todas as etapas do Racing Festival. As duas carretas-cegonha da Sada utilizadas na transferência dos veículos Fórmula e acopladas nos dois Iveco Cavallino, também são empregadas internacionalmente no transporte de automóveis zero quilômetro pelo Brasil e por alguns países da América do Sul. “Quando não nos colocamos à disposição do Racing Festival, viajamos pelo Brasil e para a Argentina e Paraguai”, diz Martins.
Na pista, velocidade; na logística, planejamento e segurança
A primeira adaptação das carretas utilizadas no transporte dos carros está na adição de duas rampas, que embora sejam imprescindíveis, limitam a capacidade da carreta em levar 10 veículos monopostos. Por isso, foram necessárias duas carretas para transportar os 15 bólidos da categoria. No dia-a-dia, a carreta precisa de apenas uma rampa para receber os automóveis zero quilômetro. No transporte especial, elas recebem duas rampas extras, de alumínio resistente.
As rampas são maiores em extensão e são colocadas no meio da composição e a outra na traseira, para estarem no mesmo nível do piso para receberem os veículos Fórmula. Na aplicação normal da carreta, os automóveis são acoplados um sobre o outro em mecanismos que formam curvas de 90 graus para que não haja riscos. “Os veículos Fórmula não podem ser transportados um sobre o outro, por isso colocamos duas rampas retas”, explica Martins. Na parte de cima da carreta, não é preciso qualquer adaptação, ela é utilizada no transporte dos veículos de corrida apenas com uma forração especial, para protegê-los.
A segunda adaptação está na colocação de um motor atrás da quinta roda, peça onde é engatada a carreta ao caminhão. Nesse motor os motoristas acoplam um cabo de aço, que iça os veículos Fórmula para dentro da “cegonha”. “Os veículos precisam subir de ré e desligados, diferente dos automóveis. Engatamos o cabo na traseira deles e iniciamos o processo, que agiliza demais a operação. Tudo sem muito esforço humano” revela Martins. Para colocar os monopostos na rampa superior, basta jogar o cabo para a parte superior e “puxar”, sem qualquer dificuldade.
O terceiro ajuste está no emprego de uma manivela na parte traseira da rampa inferior. “Isso é necessário para içarmos sem dificuldade o carro. Ele sobe, depois o puxamos para dentro e já entra na posição correta”, conta Martins. A quarta e última adaptação passa pela forração especial de ferro dos assoalhos das carretas. “Os monopostos são muito baixos, por isso é necessário mantê-los na mesma linha para que seus assoalhos não batam no piso da carreta durante a operação de entrada ou saída”, conclui o motorista da Sada Logística.
Nascido para fazer brilhar
“O Racing Festival nasceu entre conversas com o Felipe Massa, Carlinhos Romagnolli, hoje organizador do evento, e eu. O Felipe sempre teve o interesse de criar uma categoria-escola de Fórmula no Brasil com a finalidade de proporcionar aos jovens pilotos recém-saídos do kart, um primeiro contato com monopostos. Mas, com um melhor preparo para novos desafios e uma sólida base nesse primeiro degrau. Depois, surgiu a ideia de inserir o Trofeo Linea e a Hornet 600”, conta Titonio Massa.
“A premiação do Fórmula Future Fiat é a mais atraente já oferecida no automobilismo nacional. O campeão, o carioca Nicolas Costa, acaba de ganhar uma vaga na Escola de Pilotagem da Ferrari e correrá de graça na Fórmula Abarth italiana em 2011”, diz Titonio Massa.
Nicolas Costa tornou-se o campeão da categoria ao somar 116 pontos, diferença de apenas um ponto para o gaúcho Francisco Alfaya, que fez 115 pontos. A corrida foi realizada no autódromo de Santa Cruz do Sul (RS) no último domingo, dia 12. Costa afirmou ao final da corrida ser um sonho realizado garantir a vaga na Ferrari Drivers Academy, um projeto de formação de jovens promessas mantido pela lendária Scuderia Ferrari. O carioca de 19 anos disse ainda ser o sonho de todo piloto dirigir o “carro vermelho”, em alusão à famosa cor da Ferrari.
A primeira adaptação das carretas utilizadas no transporte dos carros está na adição de duas rampas, que embora sejam imprescindíveis, limitam a capacidade da carreta em levar 10 veículos monopostos. Por isso, foram necessárias duas carretas para transportar os 15 bólidos da categoria. No dia-a-dia, a carreta precisa de apenas uma rampa para receber os automóveis zero quilômetro. No transporte especial, elas recebem duas rampas extras, de alumínio resistente.
As rampas são maiores em extensão e são colocadas no meio da composição e a outra na traseira, para estarem no mesmo nível do piso para receberem os veículos Fórmula. Na aplicação normal da carreta, os automóveis são acoplados um sobre o outro em mecanismos que formam curvas de 90 graus para que não haja riscos. “Os veículos Fórmula não podem ser transportados um sobre o outro, por isso colocamos duas rampas retas”, explica Martins. Na parte de cima da carreta, não é preciso qualquer adaptação, ela é utilizada no transporte dos veículos de corrida apenas com uma forração especial, para protegê-los.
A segunda adaptação está na colocação de um motor atrás da quinta roda, peça onde é engatada a carreta ao caminhão. Nesse motor os motoristas acoplam um cabo de aço, que iça os veículos Fórmula para dentro da “cegonha”. “Os veículos precisam subir de ré e desligados, diferente dos automóveis. Engatamos o cabo na traseira deles e iniciamos o processo, que agiliza demais a operação. Tudo sem muito esforço humano” revela Martins. Para colocar os monopostos na rampa superior, basta jogar o cabo para a parte superior e “puxar”, sem qualquer dificuldade.
O terceiro ajuste está no emprego de uma manivela na parte traseira da rampa inferior. “Isso é necessário para içarmos sem dificuldade o carro. Ele sobe, depois o puxamos para dentro e já entra na posição correta”, conta Martins. A quarta e última adaptação passa pela forração especial de ferro dos assoalhos das carretas. “Os monopostos são muito baixos, por isso é necessário mantê-los na mesma linha para que seus assoalhos não batam no piso da carreta durante a operação de entrada ou saída”, conclui o motorista da Sada Logística.
Nascido para fazer brilhar
“O Racing Festival nasceu entre conversas com o Felipe Massa, Carlinhos Romagnolli, hoje organizador do evento, e eu. O Felipe sempre teve o interesse de criar uma categoria-escola de Fórmula no Brasil com a finalidade de proporcionar aos jovens pilotos recém-saídos do kart, um primeiro contato com monopostos. Mas, com um melhor preparo para novos desafios e uma sólida base nesse primeiro degrau. Depois, surgiu a ideia de inserir o Trofeo Linea e a Hornet 600”, conta Titonio Massa.
“A premiação do Fórmula Future Fiat é a mais atraente já oferecida no automobilismo nacional. O campeão, o carioca Nicolas Costa, acaba de ganhar uma vaga na Escola de Pilotagem da Ferrari e correrá de graça na Fórmula Abarth italiana em 2011”, diz Titonio Massa.
Nicolas Costa tornou-se o campeão da categoria ao somar 116 pontos, diferença de apenas um ponto para o gaúcho Francisco Alfaya, que fez 115 pontos. A corrida foi realizada no autódromo de Santa Cruz do Sul (RS) no último domingo, dia 12. Costa afirmou ao final da corrida ser um sonho realizado garantir a vaga na Ferrari Drivers Academy, um projeto de formação de jovens promessas mantido pela lendária Scuderia Ferrari. O carioca de 19 anos disse ainda ser o sonho de todo piloto dirigir o “carro vermelho”, em alusão à famosa cor da Ferrari.
Iveco
A Iveco projeta, produz e vende uma ampla gama de caminhões leves, médios e pesados, ônibus, veículos comerciais para aplicações militares, fora de estrada, bombeiros, defesa civil e etc. A Iveco emprega mais de 28.000 pessoas e possui 27 fábricas em 16 países do mundo, utilizando excelente tecnologia desenvolvida nos cinco centros de pesquisa e desenvolvimento.
Além da Europa, a empresa opera na China, Rússia, Austrália e América Latina. Mais de 6.000 mil concessionárias e pontos de serviços, distribuídos em 100 países, garantem suporte técnico onde quer que um produto Iveco esteja em serviço.
A Iveco projeta, produz e vende uma ampla gama de caminhões leves, médios e pesados, ônibus, veículos comerciais para aplicações militares, fora de estrada, bombeiros, defesa civil e etc. A Iveco emprega mais de 28.000 pessoas e possui 27 fábricas em 16 países do mundo, utilizando excelente tecnologia desenvolvida nos cinco centros de pesquisa e desenvolvimento.
Além da Europa, a empresa opera na China, Rússia, Austrália e América Latina. Mais de 6.000 mil concessionárias e pontos de serviços, distribuídos em 100 países, garantem suporte técnico onde quer que um produto Iveco esteja em serviço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário