Alair Martins, presidente do Grupo Martins e Marco Mazzu, presidente da Iveco.· Outras 50 unidades do modelo serão entregues em 2011
· Martins Atacadista contribuiu com o desenvolvimento do mais novo caminhão
· Toda a produção do Iveco Vertis em 2010 já foi vendida
· Modelo tem o menor custo de manutenção programada do segmento
A Iveco entregou no último dia 25 de novembro, 55 unidades do Iveco Vertis para a Martins Atacadista, a maior empresa do setor atacadista no Brasil, completando 175 unidades de um total de 225 negociadas do novo caminhão médio da Iveco, que foi lançado no mercado no último mês de outubro. As 50 unidades restantes serão entregues em 2011. A cerimônia de entrega do último lote de Iveco Vertis de 2010 para a Martins foi realizada na sede da empresa, em Uberlândia (MG), na presença do fundador Alair Martins, do CEO da empresa Walter Faria, e do presidente de Iveco Latin empresa America, Marco Mazzu.
“O Iveco Vertis é um caminhão ideal para as atividades de distribuição dos nossos depósitos regionais até a porta do cliente”, disse Alair Martins. “É ágil e econômico”, completou. “É o caminhão mais competitivo em seu segmento, com excelente desempenho e imbatível custo operacional, uma exigência do Brasil de hoje”, destaca o presidente da Iveco Latin America, Marco Mazzu. “É o caminhão com a cara da nova economia brasileira”.
A aquisição foi fechada antes do lançamento e absorveu a quase totalidade da produção total do Iveco Vertis projetada para este ano.
Com o novo modelo, a Iveco entra no segmento dos caminhões médios (entre 8 e 15 toneladas de PBT) que hoje comanda 20% das vendas de caminhões no Brasil, e transforma-se numa montadora com produtos em todos os segmentos do mercado. “Nossa expectativa é alcançar 10% do segmento dos médios ainda em 2011”, indica Alcides Cavalcanti, diretor comercial da Iveco Latin America.
DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO REGIONAL À PORTA DO VAREJO
O Martins, que possui uma frota de cerca de 800 caminhões, 82% dos quais da marca Iveco, utilizará os modelos Iveco Vertis nas versões de 9 e 13 toneladas de PBT (peso bruto total) para transportar mercadorias entre os 39 Centros de Distribuição Avançados (CDA’s) que a empresa possui em todo o País. Dos centros, as mercadorias são transportadas até o cliente final, o varejista. Nos CDAs, a empresa utiliza o sistema cross-docking. “As carretas grandes fazem a transferência de carga direto para os caminhões menores, como os Iveco Vertis, que partem imediatamente para a entrega aos nossos clientes finais”, explica Marcos Amaral Teixeira, gerente de operações logística do Martins. “Neste serviço, rapidez e economia são fundamentais”.
O Iveco Vertis usa o novo motor Iveco-FPT NEF4, de 3,9 litros e 4 cilindros, com injeção eletrônica common rail e turbo-intercooler, com duas faixas de potência, 155 cv e 177 cv, e torque de 530 Nm e 590 Nm. A transmissão é a ZF S5 580TO, de 5 marchas sincronizadas, mais a patenteada embreagem Iveco de duplo sistema pneumático. Essa combinação faz do Iveco Vertis o caminhão mais fácil de guiar do segmento, no qual ele também é o melhor em velocidade máxima, na partida em rampa e em rampa máxima. Os testes de campo apontaram economia entre 2% e 10% no modelo 9 toneladas, e entre 3% e 9% no modelo 13 toneladas, em comparação aos concorrentes.
DESENVOLVIDO NO BRASIL, COM AJUDA DO CLIENTE
O Iveco Vertis foi desenvolvido no Brasil e seu índice de nacionalização é de 85%. O modelo chega totalmente adequado às condições locais. Em seu projeto foram privilegiados fornecedores já consagrados no mercado. O motor é da Iveco-FPT NEF4, produzido em Sete Lagoas e já está preparado para a conversão ao Euro V. A transmissão é da ZF, os cardans são da Dana, o eixo traseiro é Meritor e o dianteiro Sifco. O sistema de freios está dividido entre a Knorr Bremse e a Master/Suspensys. Componentes da suspensão são da Suspensys/Thyssen.
Além disso, em seu desenvolvimento, os protótipos do Iveco Vertis foram submetidos a testes de durabilidade além do padrão. “A confiabilidade é tanta que o Iveco Vertis já nasce com dois anos de garantia, sendo o primeiro ano total e o segundo ano para o powertrain”, explica engenheiro Marcello Motta, responsável pela plataforma de veículos médios e leves da Iveco.
“Como em todos os nossos projetos, ouvimos os clientes, entre eles a Martins, que possui uma operação logística complexa e colaborou significativamente na configuração do novo modelo”, lembra Motta. “A contribuição foi grande, especialmente quanto à utilização prática do veículo: tanques duplos de combustível, posição de fixação do estepe, detalhes do interior da cabine, além da disposição de muitos componentes são alguns exemplos das sugestões recebidas”.
O MENOR CUSTO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Mauricio Gouveia, diretor de Pós-venda da Iveco, indica que a modernidade do projeto do Iveco Vertis é um exemplo de projeto e engenharia voltada para a satisfação do cliente. “Um dos maiores diferenciais competitivos do modelo é o menor custo de manutenção programada do segmento”, destaca o diretor.
O motor Iveco-FPT e a transmissão ZF são modernos e permitem o uso de óleo semi-sintético e sintético, respectivamente, com durabilidade e eficiência maior que o óleo mineral e pode ser trocado a intervalos maiores. No câmbio, a durabilidade do óleo semi-sintético é quatro vezes maior. A qualidade do veículo também permitiu à Iveco eliminar a revisão inicial de 10.000 km, a troca de óleo e filtro do motor; agora isso só acontece aos 20.000 km.
Para comprovar a economia na manutenção programada do Iveco Vertis, a empresa especializada Netz Automotiva Engenheiros Associados realizou pesquisa considerando o conteúdo das revisões, a freqüência de suas realizações e preço das peças nas concessionárias. Foi considerada uma quilometragem média de 60.000 km por ano, por um período de três anos.
Os resultados apontaram que em três anos de uso na aplicação urbana, o Iveco Vertis de nove toneladas tem custo de manutenção programada 23% menor que a média da concorrência no segmento, e 31% menor que seu principal concorrente. Na aplicação rodoviária, o modelo é 31% mais econômico que a média do mercado e 63% mais econômico que seu principal concorrente.
O mesmo vale para o Iveco Vertis 130V18. Sob os mesmos parâmetros, na aplicação urbana, ele chega a 30% de economia quando comparado à média do mercado, e 42% mais econômico que seu principal concorrente. Na aplicação rodoviária, os custos de manutenção programada são 32% menores que a média e 60% menores quando comparados aos do principal concorrente.
· Martins Atacadista contribuiu com o desenvolvimento do mais novo caminhão
· Toda a produção do Iveco Vertis em 2010 já foi vendida
· Modelo tem o menor custo de manutenção programada do segmento
A Iveco entregou no último dia 25 de novembro, 55 unidades do Iveco Vertis para a Martins Atacadista, a maior empresa do setor atacadista no Brasil, completando 175 unidades de um total de 225 negociadas do novo caminhão médio da Iveco, que foi lançado no mercado no último mês de outubro. As 50 unidades restantes serão entregues em 2011. A cerimônia de entrega do último lote de Iveco Vertis de 2010 para a Martins foi realizada na sede da empresa, em Uberlândia (MG), na presença do fundador Alair Martins, do CEO da empresa Walter Faria, e do presidente de Iveco Latin empresa America, Marco Mazzu.
“O Iveco Vertis é um caminhão ideal para as atividades de distribuição dos nossos depósitos regionais até a porta do cliente”, disse Alair Martins. “É ágil e econômico”, completou. “É o caminhão mais competitivo em seu segmento, com excelente desempenho e imbatível custo operacional, uma exigência do Brasil de hoje”, destaca o presidente da Iveco Latin America, Marco Mazzu. “É o caminhão com a cara da nova economia brasileira”.
A aquisição foi fechada antes do lançamento e absorveu a quase totalidade da produção total do Iveco Vertis projetada para este ano.
Com o novo modelo, a Iveco entra no segmento dos caminhões médios (entre 8 e 15 toneladas de PBT) que hoje comanda 20% das vendas de caminhões no Brasil, e transforma-se numa montadora com produtos em todos os segmentos do mercado. “Nossa expectativa é alcançar 10% do segmento dos médios ainda em 2011”, indica Alcides Cavalcanti, diretor comercial da Iveco Latin America.
DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO REGIONAL À PORTA DO VAREJO
O Martins, que possui uma frota de cerca de 800 caminhões, 82% dos quais da marca Iveco, utilizará os modelos Iveco Vertis nas versões de 9 e 13 toneladas de PBT (peso bruto total) para transportar mercadorias entre os 39 Centros de Distribuição Avançados (CDA’s) que a empresa possui em todo o País. Dos centros, as mercadorias são transportadas até o cliente final, o varejista. Nos CDAs, a empresa utiliza o sistema cross-docking. “As carretas grandes fazem a transferência de carga direto para os caminhões menores, como os Iveco Vertis, que partem imediatamente para a entrega aos nossos clientes finais”, explica Marcos Amaral Teixeira, gerente de operações logística do Martins. “Neste serviço, rapidez e economia são fundamentais”.
O Iveco Vertis usa o novo motor Iveco-FPT NEF4, de 3,9 litros e 4 cilindros, com injeção eletrônica common rail e turbo-intercooler, com duas faixas de potência, 155 cv e 177 cv, e torque de 530 Nm e 590 Nm. A transmissão é a ZF S5 580TO, de 5 marchas sincronizadas, mais a patenteada embreagem Iveco de duplo sistema pneumático. Essa combinação faz do Iveco Vertis o caminhão mais fácil de guiar do segmento, no qual ele também é o melhor em velocidade máxima, na partida em rampa e em rampa máxima. Os testes de campo apontaram economia entre 2% e 10% no modelo 9 toneladas, e entre 3% e 9% no modelo 13 toneladas, em comparação aos concorrentes.
DESENVOLVIDO NO BRASIL, COM AJUDA DO CLIENTE
O Iveco Vertis foi desenvolvido no Brasil e seu índice de nacionalização é de 85%. O modelo chega totalmente adequado às condições locais. Em seu projeto foram privilegiados fornecedores já consagrados no mercado. O motor é da Iveco-FPT NEF4, produzido em Sete Lagoas e já está preparado para a conversão ao Euro V. A transmissão é da ZF, os cardans são da Dana, o eixo traseiro é Meritor e o dianteiro Sifco. O sistema de freios está dividido entre a Knorr Bremse e a Master/Suspensys. Componentes da suspensão são da Suspensys/Thyssen.
Além disso, em seu desenvolvimento, os protótipos do Iveco Vertis foram submetidos a testes de durabilidade além do padrão. “A confiabilidade é tanta que o Iveco Vertis já nasce com dois anos de garantia, sendo o primeiro ano total e o segundo ano para o powertrain”, explica engenheiro Marcello Motta, responsável pela plataforma de veículos médios e leves da Iveco.
“Como em todos os nossos projetos, ouvimos os clientes, entre eles a Martins, que possui uma operação logística complexa e colaborou significativamente na configuração do novo modelo”, lembra Motta. “A contribuição foi grande, especialmente quanto à utilização prática do veículo: tanques duplos de combustível, posição de fixação do estepe, detalhes do interior da cabine, além da disposição de muitos componentes são alguns exemplos das sugestões recebidas”.
O MENOR CUSTO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Mauricio Gouveia, diretor de Pós-venda da Iveco, indica que a modernidade do projeto do Iveco Vertis é um exemplo de projeto e engenharia voltada para a satisfação do cliente. “Um dos maiores diferenciais competitivos do modelo é o menor custo de manutenção programada do segmento”, destaca o diretor.
O motor Iveco-FPT e a transmissão ZF são modernos e permitem o uso de óleo semi-sintético e sintético, respectivamente, com durabilidade e eficiência maior que o óleo mineral e pode ser trocado a intervalos maiores. No câmbio, a durabilidade do óleo semi-sintético é quatro vezes maior. A qualidade do veículo também permitiu à Iveco eliminar a revisão inicial de 10.000 km, a troca de óleo e filtro do motor; agora isso só acontece aos 20.000 km.
Para comprovar a economia na manutenção programada do Iveco Vertis, a empresa especializada Netz Automotiva Engenheiros Associados realizou pesquisa considerando o conteúdo das revisões, a freqüência de suas realizações e preço das peças nas concessionárias. Foi considerada uma quilometragem média de 60.000 km por ano, por um período de três anos.
Os resultados apontaram que em três anos de uso na aplicação urbana, o Iveco Vertis de nove toneladas tem custo de manutenção programada 23% menor que a média da concorrência no segmento, e 31% menor que seu principal concorrente. Na aplicação rodoviária, o modelo é 31% mais econômico que a média do mercado e 63% mais econômico que seu principal concorrente.
O mesmo vale para o Iveco Vertis 130V18. Sob os mesmos parâmetros, na aplicação urbana, ele chega a 30% de economia quando comparado à média do mercado, e 42% mais econômico que seu principal concorrente. Na aplicação rodoviária, os custos de manutenção programada são 32% menores que a média e 60% menores quando comparados aos do principal concorrente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário